Estive hoje a assinar livros e a conversar com vários amigos na Feira do livro. 7 ou 8 amigos uma quinzena de assinaturas. Uma tarde bem passada.
Voltarei no dia 5 de Junho a estar com a Colibri ( A 28) e a conversar e dar uso a caneta, de tinta permanente!
E comprei, para me entreter, mas os tempos mortos não existiram, pelo que foi em casa que já dei uma avanço na leitura deste livro, crónica pessoal, do meu camarada Fernando Pereira Marques, com quem tive relações amistosas e que perdi de vista há talvez 25 anos.
O livro é o homem, sóbrio, reflectido, e nalguns pontos brilhante.
Memórias de luares passados, de lutas partilhadas, de discussões épicas continuarão a povoar a realidade ou a sua imaginação.
Obrigado por esta partilha Fernando.
Haverá sempre praias para descobrirmos...
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