sábado, agosto 25, 2018

Pois, as modas e ideias erradas também podem dar cabo da natureza.
Limitar o consumo de carne, evitar aquela de origem industrial, cheia de anti-bioticos ( e o peixe de cultivo nem falar!), assim como evitar alimentos com óleo de palma, mas também os tofus e outras sensaborrices do género resultado de plantações intensivas de soja... essa é que deve ser a opção. Regimes alimentares mono-varietais são maus para o ambiente!
E claro tentar ter a comida rotulada ou saber que a carne de porco é da nossa matança, ou que o toiro é do múnus do povo (e em Barrancos o é certamente!)
aqui um excelente artigo, que me lembrou quando há muitos anos tive que explicar a uma vegan radical inglesa, que julgava que os porcos eram todos estabulados, a importância do porco pata negra para a vida dos campos, a manutenção do azinho e da ruralidade, e do convívio no entorno da sociabilidade ( e vi com prazer o meu amigo Eugénio Sequeira  falar do disparate deste Alqueva e das culturas intensivas e degradantes do solo que ele propicia. Esse foi o maior crime ecologico nacional!)
Hoje continuamos..
Aqui:https://www.theguardian.com/commentisfree/2018/aug/25/veganism-intensively-farmed-meat-dairy-soya-maize

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