Tem tudo a ver com as reflexões e as postas que venho colocando, dá-lhes espessura e conteúdo.
Vivemos tempos críticos e somos mortais, sem crer num amanhã a cantar, seja ele aqui ou acolá (onde?).
Tentar equilíbrios e desenvolver estratégias que mantenham ou aumentem ou pelo menos nos permitam não diminuir o espaço da república e nessa a infeliz democracia, hoje nas mãos de discursos identitários e nazionalistas que aqui tenho denunciado.
Um livro a recomendar, mas infelizmente sem propostas de como e por onde caminhar. Continuaremos a buscar a solidão pelo meio das solidões.
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