Uma estória com toda a actualidade, sobretudo na crítica radical ao jornalismo de sarjeta que cada vez mais domina a nossa comunicação social, falta de qualquer deontologia, sem princípios nem valores e ao arrepio do próprio código deontológica,o que hoje é papel para o coiso.
no teatro da Trindade, uma excelente encenação, bons actores e bailarinos e razoáveis cantores ( há que afinar melhor algumas partes que se tornam inaudíveis na articulação com o jazz da notável banda).
Um espectáculo que deveria levar muitos a questionarem o seu trabalho, que conduz aos popylismos em que nos vamos atolando.
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