Julgo que o próximo orçamento só tem, a não haver alterações muito substanciais, um caminho.
O chumbo, e o país em 2020 a duodécimos.
E um ano sem rumo, talvez a anteceder outro de novas eleições, legislativas.
Vivemos entre ficções e não se vê sombra de bom senso, seja onde seja.
O governo pesporrente, uma oposição de direita lamentável e de esquerda troglodita, não ha ninguém com pés e cabeça a pensar.
E não se vê, nem no horizonte, qualquer alternativa.
aqui a ansiedade e um grito de Munch.
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