Tenho que confessar (me) que é uma leitura perdida no tempo o "Elogio da Loucura" de Erasmus.
Outros, muitos outros discursos ou não, se têm vindo a sobrepôr (e Voltaire um pouco mal tratado aqui por Zweig...), mas ao ler esta biografia, que exalta o espírito anti-fanático, humanista e europeísta, avant la lettre, fico rendido a este personagem e à releitura da sua "loucura".
os labirintos da escrita deste mestre, e também a sua falta de ousadia, não lhe retiram o mérito e a grandeza!
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