quinta-feira, setembro 28, 2017

Hoje pediram-me um comentário sobre Hugh Hefner.
Era um liberal e revolucionou a nossa relação com o corpo.
Ainda conservo, terei que buscá-la é certo entre os milhares de documentos e livros que se acumulam... esta:
penso que numa edição fac-smile.
A Marylin é um dos desejos mitológicos, seja pela sua estética, seja pela sua inteligência e cultura.
A Playboy, proibida em Portugal na minha juventude ( como é possível que um bando de velhos, com ou sem botas, depravados, pedófilos e beatos proibissem tudo ?) era um raio de luz, não só pelas fotografias mas também por muito do contéudo.
Foi perdendo terreno na medida em que a vulgarização da concorrência lhe foi retirando cultura e também espaço.
Não quero deixar de registar aqui um pensamento oposto, embora no fundo menos do que parece, a este:https://www.theguardian.com/commentisfree/2017/sep/28/hugh-hefner-pimp-sue-playboy-mansion
é claro que é necessário perceber o tempo (quando a Playboy saiu as mulheres andavam de lenço na cabeça e saia três dedos abaixo do joelho, em Portugal!) e olhar para o lado do Islão....

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