Uma crónica que vem bem a propósito do fecho da "Ginjinha", no Largo de S. Domingos:
O texto completo está disponível [aqui], no blogue onde António Barreto publica, às segundas-feiras, as suas crónicas «Retrato da Semana».
3 comentários:
Anónimo
disse...
A ASAE tem as costas muuuito largas (ou de como um arauto da modernidade enquanto jovem se transforma em decrépito velho do restelo dos nossos dias...).
27/11/07 «Ginginha» reabriu sem autorização, ASAE encerrou-a
A «Ginginha» do Rossio reabriu hoje à tarde mas, horas depois, foi encerrada pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica e detida a sua proprietária pelo «crime de desobediência» por não ter solicitado reinspecção, segundo a ASAE. O estabelecimento «Ginginha», do Rossio, que tinha sido encerrado pela ASAE por «falta de condições técnico-funcionais e higieno-sanitárias» reabriu ao público esta tarde, mas sem que tivesse sido solicitada uma nova inspecção dos técnicos da ASAE, autoridade com competência para autorizar a reabertura. O porta-voz da ASAE, Manuel Lage, confirmou à Lusa que «não houve nenhum pedido de reinspecção» e que, por isso «a proprietária deste estabelecimento do Rossio comete um crime de desobediência», razão pela qual «foi detida». O responsável da ASAE adiantou que foi aplicado à proprietária da «Ginginha» o termo de identidade e residência. A proprietária Foi notificada para comparecer quarta-feira de manhã no Tribunal de Pequena Instância de Lisboa para ser presente ao juiz. Como foi cometido um crime de desobediência, o processo corre agora no Ministério Público. O estabelecimento só voltará a abrir depois de solicitada nova inspecção e depois de verificadas se estão garantidas as condições técnicas e de higiene que são exigidas por lei. A Lusa tentou, sem sucesso, contactar a proprietária do estabelecimento.
3 comentários:
A ASAE tem as costas muuuito largas (ou de como um arauto da modernidade enquanto jovem se transforma em decrépito velho do restelo dos nossos dias...).
27/11/07
«Ginginha» reabriu sem autorização, ASAE encerrou-a
A «Ginginha» do Rossio reabriu hoje à tarde mas, horas depois, foi encerrada pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica e detida a sua proprietária pelo «crime de desobediência» por não ter solicitado reinspecção, segundo a ASAE.
O estabelecimento «Ginginha», do Rossio, que tinha sido encerrado pela ASAE por «falta de condições técnico-funcionais e higieno-sanitárias» reabriu ao público esta tarde, mas sem que tivesse sido solicitada uma nova inspecção dos técnicos da ASAE, autoridade com competência para autorizar a reabertura.
O porta-voz da ASAE, Manuel Lage, confirmou à Lusa que «não houve nenhum pedido de reinspecção» e que, por isso «a proprietária deste estabelecimento do Rossio comete um crime de desobediência», razão pela qual «foi detida».
O responsável da ASAE adiantou que foi aplicado à proprietária da «Ginginha» o termo de identidade e residência.
A proprietária Foi notificada para comparecer quarta-feira de manhã no Tribunal de Pequena Instância de Lisboa para ser presente ao juiz.
Como foi cometido um crime de desobediência, o processo corre agora no Ministério Público.
O estabelecimento só voltará a abrir depois de solicitada nova inspecção e depois de verificadas se estão garantidas as condições técnicas e de higiene que são exigidas por lei.
A Lusa tentou, sem sucesso, contactar a proprietária do estabelecimento.
Ginjinha
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