Na carruagem atamancada do Metro do dia à borla, uma senhora à minha frente pedia e repetia "com licença" a um gandulo de mochila ao ombro e auriculares a debitar decibéis. O apito de fecho de portas deu sinal e a coisa prolongava-se. Foi altura de "oh, minha senhora, empurre a mochila" e, zás, forte empurrão a duas mãos. Foi remédio santo. O gandulo indignou-se. Era tarde. Já estávamos do lado de fora.
1 comentário:
Porreiro é bicicletas no Metro. De preferência, de gandulos com auriculares debitando decibéis.
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