25-01-2010 -
CREL «sem data» para reabrir
Trabalhos de remoção de terras continuam e Brisa não avança datas de conclusão
Três dias após a derrocada, os trabalhos de remoção das terras e entulhos, que ocupam as seis faixas de rodagem da CREL, entre os nós de Agualva Cacém e Belas continuavam, esta segunda-feira, sem a concessionária adiantar uma data de conclusão, escreve a Lusa.
A ligação rodoviária da Cintura Regional Exterior de Lisboa (CREL) está cortada desde sexta-feira, devido à derrocada de pedras, terras, árvores e postes para a faixa de rodagem.
CREL: reaberta circulação entre nó de Queluz e nó com a A16
CREL «sem data» para reabrir
Trabalhos de remoção de terras continuam e Brisa não avança datas de conclusão
Três dias após a derrocada, os trabalhos de remoção das terras e entulhos, que ocupam as seis faixas de rodagem da CREL, entre os nós de Agualva Cacém e Belas continuavam, esta segunda-feira, sem a concessionária adiantar uma data de conclusão, escreve a Lusa.
A ligação rodoviária da Cintura Regional Exterior de Lisboa (CREL) está cortada desde sexta-feira, devido à derrocada de pedras, terras, árvores e postes para a faixa de rodagem.
CREL: reaberta circulação entre nó de Queluz e nó com a A16
No local estão pelo menos seis retro-escavadoras a carregar as terras, que desmoronaram para a estrada, para dentro de dezenas de camiões que transportam os entulhos para dois aterros nos arredores de Lisboa.
A Brisa ainda não tem dados que permitam adiantar uma data para normalizar a circulação rodoviária, limitando-se a divulgar alternativas ao trânsito.
De acordo com a empresa concessionária deste troço, a «CREL está cortada por tempo indeterminado, em ambos os sentidos e na sequência de um deslizamento de terras».
A Brisa ainda não tem dados que permitam adiantar uma data para normalizar a circulação rodoviária, limitando-se a divulgar alternativas ao trânsito.
De acordo com a empresa concessionária deste troço, a «CREL está cortada por tempo indeterminado, em ambos os sentidos e na sequência de um deslizamento de terras».
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A avaliar pela demora nas obras, deve tratar-se de uma complexa e minuciosa obra de engenharia....
6 comentários:
Qual é o problema? Há passeios em Lisboa que estão, há anos, cortados por tempo indeterminado, em ambos os sentidos e na sequência de uma ocupação selvagem de carros. Por mim, essas obras deviam ser suspensas até que não houvesse um carro em cima do passeio.
Muito parecido, a CREL e os passeios de Lisboa, sim senhor.
Como ninguém protesta nem pede contas pelo atraso, aquilo vai-se arrastando...
Ah, o ódiozinho de estimação pelo automóvel e o automobilista. Está visto que o automobilista é o culpado pelos verdadeiros crimes de planeamento urbanístico que transformaram Lisboa, ao longo de décadas - a Grande Lisboa - no caos que se conhece: incapaz de viver sem o automóvel, perante a grosseira insuficiência e inaptidão dos transportes públicos; e incaoaz de acolher o automóvel, sem o qual as coisas seriam bem piores (gostava que um dia todos - TODOS - os automobilistas deixassem os carros em casa e fizessem a vontade aos politicamente correctos; mas como isso não vai acontecer, estes podem dizer as barbaridades que quiserem).
Quanto à atitude da Brisa, é simples: opera num país onde o cidadão é utente, não Cliente, E, como tal, faz o favor de aturar - e não servir - aqueles que recorrem às vias que lhe estão concessionadas. Tratando-os mal.
Mas, com gente como a que acima escreveu que tudo deveria parar, até que não houvesse um carro sobre os passeios, tem a Brisa uma vida longa, próspera e impune pela frente.
Costa
Esta gente, em vez de vir contestar para caixas de comentários, devia guardar energias para criticar quem lhe lixa a vida...
Ou então, tomem as gotas e deixem-se andar....
As obras de reconstrução da Madeira hao-de terminar mais cedo que o remendo da CREL
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