A de cima, documenta o que toda a gente sabe: a destruição, sistemática e impune, dos passeios de Lisboa - com a conivência, por omissão, de uma caterva de gente que devia, pura e simplesmente, ser posta no olho da rua.
A de baixo, mostra uma realidade absurda: apesar de ser domingo (dia de estacionamento abundante e gratuito...).
Afinal, para que é que pagamos impostos - e cada vez mais?
Para que serve a multidão de fiscais, polícias e autarcas (a quem pagamos pontualmente os ordenados) se, afinal, nem conseguem resolver problemas destes e - pior! - nem sequer se mostram minimamente interessados em fazê-lo?
Se há um número gigantesco de automobilistas dispostos a pagar para procederem assim, porque é que não se lhes cobra a importância em causa - que, só nesta rua, daria para pagar o défice da autarquia (para não dizer, mesmo, do Estado português)?
Porque é que quem provoca estes estragos nem sequer os paga - ficando a rir-se e regressando no dia seguinte para continuar a obra, à vista de todos?
E o que tem feito a Oposição, nomeadamente em Lisboa, para combater este descalabro?
E - finalmente - porque é que não vão todos para o grande raio que os parta?
4 comentários:
Assim de repente, só vejo de comum o mais profundo desrespeito pelo peão.
Ambas foram tiradas na Av. de Roma, com 1 ou 2 minutos de intervalo.
A de cima, documenta o que toda a gente sabe: a destruição, sistemática e impune, dos passeios de Lisboa - com a conivência, por omissão, de uma caterva de gente que devia, pura e simplesmente, ser posta no olho da rua.
A de baixo, mostra uma realidade absurda: apesar de ser domingo (dia de estacionamento abundante e gratuito...).
Já agora: pagamos impostos para quê?
Afinal, para que é que pagamos impostos - e cada vez mais?
Para que serve a multidão de fiscais, polícias e autarcas (a quem pagamos pontualmente os ordenados) se, afinal, nem conseguem resolver problemas destes e - pior! - nem sequer se mostram minimamente interessados em fazê-lo?
Se há um número gigantesco de automobilistas dispostos a pagar para procederem assim, porque é que não se lhes cobra a importância em causa - que, só nesta rua, daria para pagar o défice da autarquia (para não dizer, mesmo, do Estado português)?
Porque é que quem provoca estes estragos nem sequer os paga - ficando a rir-se e regressando no dia seguinte para continuar a obra, à vista de todos?
E o que tem feito a Oposição, nomeadamente em Lisboa, para combater este descalabro?
E - finalmente - porque é que não vão todos para o grande raio que os parta?
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