É possível que, face ao desrespeito pelo seu trabalho (como se documenta no último post e no link lá indicado), alguns calceteiros se comecem, também, a abandalhar...
4 comentários:
Anónimo
disse...
Já aqui tenho sugerido que Lisboa devia candidatar-se a Capital Europeia da Bandalheira.
...o que acontece é que não há pedra! Ou melhor: não há papel para comprar a dita! Se o dinheirinho é escasso e os senhores politico-vereadores querem manter mordomias (cafés, almoços e lanches, jornais, motoristas, and so on...) é evidente que, depois, falta para o que está no fim da linha das suas preocupações!
Nas outras 3, o que está em causa é que o calceteiro não usou o molde (ou usou-o mal), dando origem a imagens-aborto.
Diga-se, em abono da verdade, que em muitos MILHARES de logótipos destes, só encontrei estes 4 errados. Haja muita gente que se engane tão poucas vezes!
Em abono da verdade, eu não terei paciência para verificar quantos logótipos errados existirão, agora o que constato a cada passo é um abandalhado trabalho de calcetaria, e refiro-me aos passeios mais comuns, onde nem sequer desenhos existem.
4 comentários:
Já aqui tenho sugerido que Lisboa devia candidatar-se a Capital Europeia da Bandalheira.
Ganhava, e com grande avanço.
...o que acontece é que não há pedra! Ou melhor: não há papel para comprar a dita! Se o dinheirinho é escasso e os senhores politico-vereadores querem manter mordomias (cafés, almoços e lanches, jornais, motoristas, and so on...) é evidente que, depois, falta para o que está no fim da linha das suas preocupações!
Só na 1ª imagem é que faltou pedra preta.
Nas outras 3, o que está em causa é que o calceteiro não usou o molde (ou usou-o mal), dando origem a imagens-aborto.
Diga-se, em abono da verdade, que em muitos MILHARES de logótipos destes, só encontrei estes 4 errados.
Haja muita gente que se engane tão poucas vezes!
Em abono da verdade, eu não terei paciência para verificar quantos logótipos errados existirão, agora o que constato a cada passo é um abandalhado trabalho de calcetaria, e refiro-me aos passeios mais comuns, onde nem sequer desenhos existem.
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