A propósito de um excelente artigo no El Pais(aqui:http://signos.blogspot.pt/search/label/Holocausto)
e do Museu do Holocausto em Washington (cidade fantástica, com regras de urbanismo e ordenamento notáveis e os jardins públicos transformados em hortas sociais e espaços de fruição,,, tudo o que falta em Lisboa, até bicicletas!) e recordando também umas passeatas por Berlim (onde tudo nos remete para a história, toda a história!) fiquei a pensar que salvo um ou outro epifenómeno (como foi a exposição no Aljube) em Lisboa não temos um percurso ou um registo de memórias (como até do nosso judaísmo se vai tecendo) dos tempos cinzentos, de dor e terror, que vivemos.
Vamos ter muito folclore proximamente entre os candidatos que são, os que não sabem se são, outros aos trabolhões por aí.
Vamos falar de muitas inutilidades (até se calhar vão voltar os carrinhos electricos, paz ao seu criador!) e de megalomanias e disparates ( talvez mais uns "pivots" para uma possibilidade zero de energia eolica na cidade!).
Seria bom que alguém tivesse uma ideia de rede para o desenvolvimento da cidade nos tempos e nos espaços destes.
Hoje aqui deixo esta nota, feliz por pelo menos ( e um bocadinho do meu espírito lá está!) termos honrado uma memória no Largo S. Domingos!
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