A FOTO mostra a situação habitual num pátio de um determinado prédio das avenidas novas. Tem 4 garagens e 6 lugares marcados no pavimento e, embora a uso há muito tempo, está quase sempre vazio - o que é estranho pois, em toda a zona, há grandes dificuldades de estacionamento.
No entanto, há - pelo menos... - uma boa razão para isso ser assim. Alguém quer aventar algumas?
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Actualização (18h30m): não posso garantir, mas talvez as fotos e as legendas que se vêem [aqui] ajudem alguém mais perspicaz do que eu a achar a resposta...
7 comentários:
....as entradas estão bloqueadas por viaturas estacionadas...? Naaa
JA
As garagens são vendidas num artigo distinto do apartamento, como são caras quem compra o apartamento não compra o lugar de garagem. Como há uma crise ninguém quer gastar dinheiro em garagens.
Luís Bonifácio,
As garagens dos outros prédios ali à volta estão todas vendidas e a uso.
Além disso, há os 6 lugares de estacionamento.
Vou afixar em breve fotos que mostram o motivo mais provável.
Uma questão que gostaria de ver aqui exposta neste blog..
Sabem que o novo Director dos Recursos Humanos, anterior Director da Direcção Municipal de Cultura foi reconduzido para este novo e mais honroso lugar, apesar de ter tido imensos problemas com os seus funcionários na Cultura, sobretudo com os horários das Bilbiotecas e etc. e tal...
Não foi capaz de sequer fazer o SIADAP do seu proprio serviço e agora foi premiado com este cargo nos Recursos Humanos...
Ó Drº António Costa, abra os olhos que pelos vistos andam muito tapadinhos...
Então é mesmo por não observância das mais elementares regras de boa educação.
Se eu morasse ali contratava um puto dos graffitis para grafitar/riscar os carros que param em frente ao portão.
O "curioso" é que, todos os dias, passa ali ao pé a PSP, a EMEL e a P. Municipal (como se verá em fotos que em breve afixarei).
Deve haver, pois, um "motivo muito especial" para a existência daquela ilha de impunidade...
E a resposta certa é:
Ali o pessoal é amigo do ambiente e passou a andar de bicilceta, a exemplo de todos os políticos que se converteram convictamente (eh eh) ao referido meio de transporte.
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