Do nada à pelintrice - passando pelo "como deve ser"
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COMO muito bem sabe quem costuma frequentar a Feira do Livro de Lisboa, os escaparates do lado mais baixo, devido à inclinação do pavimento, são de difícil visibilidade se não houver estrados que compensem o desnível. Pois bem; estas três imagens mostram outras tantas formas de encarar essa dificuldade com que os clientes são confrontados.
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NOTA: Repare-se que a imagem do lado direito é do stand da Majora, para miúdos. Desde a altura insuficiente até aos intervalos das tábuas - passando pelo facto de se ter usado uma palete para desenrascar... está tudo dito.
3 comentários:
Mas então as barraquinhas não são novas e não deviam prever a utilização que lhes seria dada?
Bom, para mim tanto faz, só vou à FNAC (passe a publicidade), agora que fechou a Byblos.
... mas olhe que há muitos livros que não encontra na FNAC - a começar pelos antigos, manuseados, esgotados, em saldos, etc.
A "aventura" que estas feiras proporcionam é até mais essa do que os descontos.
Nesse aspecto, o Sr. CMR tem toda a razão, mas desabituei-me de todo de ir à FdL, designadamente a partir de um ano em que obras na Rotunda tornaram o acesso e as condições de poeirada muito desagradáveis.
Isto para não falar na barulheira costumeira da instalação sonora, que achava irritante, a venda ambulante, etc.
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