quinta-feira, maio 14, 2009

As formas das plataformas

Do nada à pelintrice - passando pelo "como deve ser"
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COMO muito bem sabe quem costuma frequentar a Feira do Livro de Lisboa, os escaparates do lado mais baixo, devido à inclinação do pavimento, são de difícil visibilidade se não houver estrados que compensem o desnível. Pois bem; estas três imagens mostram outras tantas formas de encarar essa dificuldade com que os clientes são confrontados.
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NOTA: Repare-se que a imagem do lado direito é do stand da Majora, para miúdos. Desde a altura insuficiente até aos intervalos das tábuas - passando pelo facto de se ter usado uma palete para desenrascar... está tudo dito.

3 comentários:

Anónimo disse...

Mas então as barraquinhas não são novas e não deviam prever a utilização que lhes seria dada?

Bom, para mim tanto faz, só vou à FNAC (passe a publicidade), agora que fechou a Byblos.

Carlos Medina Ribeiro disse...

... mas olhe que há muitos livros que não encontra na FNAC - a começar pelos antigos, manuseados, esgotados, em saldos, etc.

A "aventura" que estas feiras proporcionam é até mais essa do que os descontos.

Anónimo disse...

Nesse aspecto, o Sr. CMR tem toda a razão, mas desabituei-me de todo de ir à FdL, designadamente a partir de um ano em que obras na Rotunda tornaram o acesso e as condições de poeirada muito desagradáveis.

Isto para não falar na barulheira costumeira da instalação sonora, que achava irritante, a venda ambulante, etc.