Só se prendesse a bicicleta à árvore, porque nos pilaretes corria o risco de ficar sem ela. Há estruturas para prender bicicletas. Quando não as há, e querendo evitar soluções alternativas, é provável que o ciclista não quererá arriscar.
Claro. O curioso é o facto de o ciclista entrar com a bicicleta pela loja adentro (e a tenda é, apesar de tudo, uma loja de livros), eventualmente estorvando as pessoas que circulavam nos corredores (estreitos). Será que ele faz o mesmo na Barata ou na Bertrand?
Mas não é grave. Afixei a foto apenas pelo insólito da cena - mais nada.
Se não tiver onde deixar a bicicleta, evidentemente que terá de o fazer, estorvando ou não. Mas já agora, pela mesma lógica, e avaliando a largura do corredor da tenda dos livros, também uma pessoa com uma mala grande poderia estorvar. Ou alguém muito gordo, ou com uma cadeira de bebé, tendo todos estes exemplos em comum o facto de terem necessariamente de ocupar algum espaço a mais. É para isso que serve o «com licença», o «se faz favor», e outras fórmulas que tais. Carros em cima do passeio ou outras situações que aqui costumo ver expostas faz todo o sentido denunciar. Aqui não há rigorosamente nada. Deixemos o homem ler em paz, é mais louvável que deixar de o fazer por escolher deslocar-se num veículo não poluente numa cidade tão «amigável» para esses fins, como sabemos.
A imagem do parque para motociclos pode, de facto, ser mal interpretada (como se eu quisesse dizer que a bicicleta deva lá ter ficado). Não era essa a minha ideia, mas era a única foto que, na altura, eu tinha em arquivo. Eu podia agora substituí-la, mas não vale a pena, pois o comentário ficaria incompreensível.
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As,
A ideia de que basta dizer "com licença" ou "faz favor" para levar a bicicleta para dentro das lojas é interessante e deve ser alargada...
Nas pequenas lojas de bairro (onde os corredores são estreitos) talvez não. Mas nas grandes-superfícies era boa ideia - e nem precisariam de desmontar!
8 comentários:
Só se prendesse a bicicleta à árvore, porque nos pilaretes corria o risco de ficar sem ela. Há estruturas para prender bicicletas. Quando não as há, e querendo evitar soluções alternativas, é provável que o ciclista não quererá arriscar.
*«não queira», corrijo-me.
Cool mesmo é conduzir, bicicleta ou automóvel, lendo simultaneamente.
Claro.
O curioso é o facto de o ciclista entrar com a bicicleta pela loja adentro (e a tenda é, apesar de tudo, uma loja de livros), eventualmente estorvando as pessoas que circulavam nos corredores (estreitos).
Será que ele faz o mesmo na Barata ou na Bertrand?
Mas não é grave. Afixei a foto apenas pelo insólito da cena - mais nada.
parque é para motas e não bicicletas.. para ser insólito basta a segunda foto...
Se não tiver onde deixar a bicicleta, evidentemente que terá de o fazer, estorvando ou não. Mas já agora, pela mesma lógica, e avaliando a largura do corredor da tenda dos livros, também uma pessoa com uma mala grande poderia estorvar. Ou alguém muito gordo, ou com uma cadeira de bebé, tendo todos estes exemplos em comum o facto de terem necessariamente de ocupar algum espaço a mais. É para isso que serve o «com licença», o «se faz favor», e outras fórmulas que tais. Carros em cima do passeio ou outras situações que aqui costumo ver expostas faz todo o sentido denunciar. Aqui não há rigorosamente nada. Deixemos o homem ler em paz, é mais louvável que deixar de o fazer por escolher deslocar-se num veículo não poluente numa cidade tão «amigável» para esses fins, como sabemos.
Ric.poh,
A imagem do parque para motociclos pode, de facto, ser mal interpretada (como se eu quisesse dizer que a bicicleta deva lá ter ficado).
Não era essa a minha ideia, mas era a única foto que, na altura, eu tinha em arquivo.
Eu podia agora substituí-la, mas não vale a pena, pois o comentário ficaria incompreensível.
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As,
A ideia de que basta dizer "com licença" ou "faz favor" para levar a bicicleta para dentro das lojas é interessante e deve ser alargada...
Nas pequenas lojas de bairro (onde os corredores são estreitos) talvez não. Mas nas grandes-superfícies era boa ideia - e nem precisariam de desmontar!
Eu acho que se devia poder levar as bicicletas para dentro dos bares, discotecas, cinemas, isto no mínimo.
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