quarta-feira, novembro 04, 2009

A saga de um herói solitário

Situação habitual
Repare-se no lugar vago do lado esquerdo da foto
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16 Out 09
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31 Out 09 - situação "normalizada"
Logo atrás da camioneta, vê-se (em 2.º plano, junto ao semáforo) o herói da história, já colocado fora de combate
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NOTA: este caso já aqui foi referido (e algumas fotos já aqui afixadas), mas como os pilaretes são tema do programa «Nós por cá» de ontem e de hoje, aqui fica a sequência completa de fotos que enviei para lá.
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A de cima mostra a situação habitual na esquina da Av. Roma com a R. Frei Amador Arrais. A 2ª mostra como deveria ser sempre - o que só foi conseguido graças ao pilarete-pirata que se vê na foto do meio, e que alguém ali colocou de noite (cravado com um prego...).
Ao fim de duas semanas, "outro alguém" se encarregou de o arrancar, pelo que a "normalidade foi reposta" - tendo-se voltado à situação da 1ª foto...
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NOTA: para aqueles (como os responsáveis do «Nós por cá») que se horrorizam com os pilaretes, [aqui] fica uma colecção de fotos em que se mostra como há inúmeras alternativas (passeios sobreelevados, vasos, árvores, canteiros, bancos, mupis, candeeiros, estátuas, etc).

9 comentários:

Anónimo disse...

E antão a incrível história de à superfície continuar tudo na mesma ao fim de todo o tempo já decorrido desde a inauguração do prolongamento da Linha Vermelha do Metro?

Quando passo de autocarro na Av. da República já tinha estranhado, mas a peça ontem apresentada no «Nós por cá» mostra bem a completa bandalheira em que somos obrigados a ir vivendo.

Anónimo disse...

(então)

M Isabel G disse...

Não podem colocar aqui a peça da SIC?

Carlos Medina Ribeiro disse...

O que, neste post, escrevi em 'NOTA' foi um dos 2 comentários escolhidos pela Conceição Lino para serem lidos ontem.

Ela acrescentou que concordava com ele.

Dinada disse...

Pois anteontem vi algo ainda mais extraordinário. Passo diariamente ali e apanhei uma fiscal da EMEL em conversa com o empregado do talho em que confirmavam os carros em contravenção:

Ela: aqulele ali é vosso?

Ele: é

Ela, Ah, ok então. e o outro verde?

Ele: É de fulano, não se lembra, está aí sempre.

Ela:a Ah sim...

E segui o meu caminho dando uma olhadela mais à frente constatando o óbvio. Nada tinha acontecido a nenhum desses veículos.

E esta?

Carlos Medina Ribeiro disse...

Há dias, falei com um ex-administrador da EMEL.

O que ele me disse é que, a menos que bloqueie e/ou reboque, a empresa não tem meios de forçar o pagamento das multas.

Ou seja: só as paga quem quer!

Carlos Medina Ribeiro disse...

Dinalda,

Importa-se que copie o seu comentário para o post

http://sorumbatico.blogspot.com/2009/11/um-heroi-solitario.html

?

Ou importa-se de lá o afixar?

Anónimo disse...

Há tempos, num sábado de manhã, deixei o meu popó numa rua onde anteriormente o estacionamento só era pago nos dias úteis; julgando que assim continuava a ser, não me dirigi ao parquímetro, aplicaram-me a multa, e fui suficientemente palerma para tê-la pago.

(Já antes, pessoas que não pagam as multas e a quem nada sucede, me chamaram o mesmo).

Dinada disse...

Copie, amigo, esteja à vontade:) vizinho!