A propósito da notícia:
Provedor faz recomendações à Câmara de Lisboa sobre as passadeiras de peões
PÚBLICO de 09.10.2007
"O provedor de Justiça chamou ontem a atenção da Câmara de Lisboa para a necessidade de proceder regularmente à repintura das passadeiras de peões, independentemente do prazo de garantia das tintas. Esta e outras recomendações contam do relatório preliminar de um estudo sobre a segurança da circulação pedonal de crianças e jovens dentro da cidade de Lisboa, mandado elaborar por Nascimento Rodrigues em 2004 e agora enviado a António Costa.
De acordo com a provedoria, o relatório conclui que as intervenções nas passadeiras não se podem limitar à "colocação da tinta", devendo incluir, se for caso disso, o arranjo dos passeios e a instalação de pilaretes para evitar o estacionamento nesses locais. Tendo em conta que o "empalidecimento" das passadeiras depende de muitos factores e não apenas do prazo de garantia da tinta, o documento propõe que a fiscalização camarária seja feita independentemente daquele prazo.
O documento refere um relatório da Direcção-Geral de Viação para recordar que "grande parte da sinalização vertical não cumpre o Regulamento de Sinalização de Trânsito, o que é especialmente relevante no caso das passagens para peões ou da pré-sinalização de travessia de crianças". J.A.C"
PÚBLICO de 09.10.2007
"O provedor de Justiça chamou ontem a atenção da Câmara de Lisboa para a necessidade de proceder regularmente à repintura das passadeiras de peões, independentemente do prazo de garantia das tintas. Esta e outras recomendações contam do relatório preliminar de um estudo sobre a segurança da circulação pedonal de crianças e jovens dentro da cidade de Lisboa, mandado elaborar por Nascimento Rodrigues em 2004 e agora enviado a António Costa.
De acordo com a provedoria, o relatório conclui que as intervenções nas passadeiras não se podem limitar à "colocação da tinta", devendo incluir, se for caso disso, o arranjo dos passeios e a instalação de pilaretes para evitar o estacionamento nesses locais. Tendo em conta que o "empalidecimento" das passadeiras depende de muitos factores e não apenas do prazo de garantia da tinta, o documento propõe que a fiscalização camarária seja feita independentemente daquele prazo.
O documento refere um relatório da Direcção-Geral de Viação para recordar que "grande parte da sinalização vertical não cumpre o Regulamento de Sinalização de Trânsito, o que é especialmente relevante no caso das passagens para peões ou da pré-sinalização de travessia de crianças". J.A.C"
(Bolds da minha responsabilidade)
Isabel G.
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