Assembleia municipal pede garantias para Príncipe Real -PUBLICO
A Assembleia Municipal de Lisboa exigiu ontem, por unanimidade, que a câmara "dê garantias" de que o património das espécies vegetais do jardim do Príncipe Real não fica "comprometido" com a requalificação em curso. O CDS-PP pediu mesmo a "imediata suspensão das obras" até que todo o processo esteja explicado,
Além da moção apresentada pelo PSD, e apoiada por todas as bancadas, os deputados aprovaram duas recomendações sobre o jardim do Príncipe Real, tema que dominou a discussão da assembleia municipal. A moção exige à autarquia "toda a informação sobre a situação de cada árvore abatida ou a abater".
Foram abatidas mais de 40 árvores, sobretudo choupos, num "estado fitossanitário muito grave", de acordo com o vereador do Ambiente, José Sá Fernandes. A autarquia deve dar "garantias de que o património das espécies vegetais no jardim não fica comprometido com esta intervenção" e abrir um "debate público", defende o texto aprovado.
A assembleia exigiu igualmente informações sobre um eventual parque de estacionamento a construir no perímetro do jardim. O presidente da Junta de Freguesia das Mercês pediu a presença do vereador do Ambiente, José Sá Fernandes, na assembleia de freguesia do próximo dia 16, para prestar esclarecimentos.
Confrontado com as preocupações de todas as bancadas, Sá Fernandes afirmou-se "muito sereno".
"Foram prestados esclarecimentos, distribuídos mais de 6000 folhetos, e colocados cartazes. Admito que no momento do corte [das árvores] deveria ter havido mais informação", argumentou, reiterando tratar-se de um "projecto de grande categoria". Foi ainda aprovada uma recomendação para a elaboração de um "regulamento de utilização do espaço público".
A Assembleia Municipal de Lisboa exigiu ontem, por unanimidade, que a câmara "dê garantias" de que o património das espécies vegetais do jardim do Príncipe Real não fica "comprometido" com a requalificação em curso. O CDS-PP pediu mesmo a "imediata suspensão das obras" até que todo o processo esteja explicado,
Além da moção apresentada pelo PSD, e apoiada por todas as bancadas, os deputados aprovaram duas recomendações sobre o jardim do Príncipe Real, tema que dominou a discussão da assembleia municipal. A moção exige à autarquia "toda a informação sobre a situação de cada árvore abatida ou a abater".
Foram abatidas mais de 40 árvores, sobretudo choupos, num "estado fitossanitário muito grave", de acordo com o vereador do Ambiente, José Sá Fernandes. A autarquia deve dar "garantias de que o património das espécies vegetais no jardim não fica comprometido com esta intervenção" e abrir um "debate público", defende o texto aprovado.
A assembleia exigiu igualmente informações sobre um eventual parque de estacionamento a construir no perímetro do jardim. O presidente da Junta de Freguesia das Mercês pediu a presença do vereador do Ambiente, José Sá Fernandes, na assembleia de freguesia do próximo dia 16, para prestar esclarecimentos.
Confrontado com as preocupações de todas as bancadas, Sá Fernandes afirmou-se "muito sereno".
"Foram prestados esclarecimentos, distribuídos mais de 6000 folhetos, e colocados cartazes. Admito que no momento do corte [das árvores] deveria ter havido mais informação", argumentou, reiterando tratar-se de um "projecto de grande categoria". Foi ainda aprovada uma recomendação para a elaboração de um "regulamento de utilização do espaço público".
2 comentários:
Quem me parece num estado fitossanitário carecente é o Zé que lá não fazia falta.
abata-se o chôu Pu, o chôu Zé, o chôu Cavaco. isto está tudo a precisar de um abatimento.
Enviar um comentário