De forma a «dignificar os casamentos civis», a autarquia abre espaços como a sede do Concelho, a quinta pedagógica dos Olivais, o Espaço Monsanto e a Biblioteca Municipal. Disponibiliza ainda o Palácio da Mitra, o Museu da Cidade, o Museu do Fado e o Palácio Beau Séjour .
A partir de agora, quem casar pelo civil, em Lisboa, pode fazê-lo em locais municipais como o palácio da Mitra ou os Paços do Concelho, segundo um protocolo que poderá estender-se a outros municípios do país.
«A ideia é simples, mas ninguém ainda se tinha lembrado», salientou o Secretário de Estado da Justiça e da Modernização Judiciária, José Magalhães, após a assinatura do protocolo de colaboração entre a autarquia de Lisboa e o Ministério da Justiça, com as condições de utilização de edifícios nobres municipais de Lisboa para a celebração de casamentos.
José Magalhães salientou que Lisboa passa, assim, a ser «a cidade dos bons locais para casar». Por ser «uma boa ideia», o secretário de Estado está a pensar convidar as outras autarquias do país a celebrarem protocolos semelhantes e permitirem que as pessoas casem em espaços nobres locais.
«Vamos propor à Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) que esta ideia inovadora seja alargada a todos os municípios que queiram aderir e devo confessar que já tenho algumas propostas», disse.
Já o autarca António Costa destacou que Lisboa tem um problema: «Perdemos 400 mil habitantes nestas últimas décadas. Somos o concelho que mais se desertificou. É um desafio que temos, o de repovoar a cidade. Temos pessoas a menos para as casas que existem.»
Por isso, é importante dar boas condições aos casais jovens, para que se casem na capital, no âmbito de «uma política para atrair novos habitantes», ou não fosse Santo António, o santo casamenteiro, ¿«o padroeiro não oficial», mas «do coração do povo» alfacinha, considerou António Costa.
TVI
A partir de agora, quem casar pelo civil, em Lisboa, pode fazê-lo em locais municipais como o palácio da Mitra ou os Paços do Concelho, segundo um protocolo que poderá estender-se a outros municípios do país.
«A ideia é simples, mas ninguém ainda se tinha lembrado», salientou o Secretário de Estado da Justiça e da Modernização Judiciária, José Magalhães, após a assinatura do protocolo de colaboração entre a autarquia de Lisboa e o Ministério da Justiça, com as condições de utilização de edifícios nobres municipais de Lisboa para a celebração de casamentos.
José Magalhães salientou que Lisboa passa, assim, a ser «a cidade dos bons locais para casar». Por ser «uma boa ideia», o secretário de Estado está a pensar convidar as outras autarquias do país a celebrarem protocolos semelhantes e permitirem que as pessoas casem em espaços nobres locais.
«Vamos propor à Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) que esta ideia inovadora seja alargada a todos os municípios que queiram aderir e devo confessar que já tenho algumas propostas», disse.
Já o autarca António Costa destacou que Lisboa tem um problema: «Perdemos 400 mil habitantes nestas últimas décadas. Somos o concelho que mais se desertificou. É um desafio que temos, o de repovoar a cidade. Temos pessoas a menos para as casas que existem.»
Por isso, é importante dar boas condições aos casais jovens, para que se casem na capital, no âmbito de «uma política para atrair novos habitantes», ou não fosse Santo António, o santo casamenteiro, ¿«o padroeiro não oficial», mas «do coração do povo» alfacinha, considerou António Costa.
TVI
2 comentários:
Tadinho do José Magalhães, a casinha ilegal onde foi tão feliz foi demolida e ele está trau trau traumatizado.
Então e as óniões de facto, são discriminadas?
Se um casalinho de facto pretender, no seu legítimo direito, dar uma festa comemorativa da sua ónião em pleno gabinete do presidente da câmara não hã-de poder porquê? Sim, porquê?
PS- Escrevi óniões porque isto só pode ser a reinar ca gente.
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