É EVIDENTE que, algures, há alguém que é responsável por esta vergonha já aqui referida inúmeras vezes. Esse "alguém", sendo decerto uma pessoa concreta (singular ou colectiva), não há-de ser difícil de descobrir; pelo que eu, de muito boa vontade, pagarei do meu bolso os custos de uma acção em tribunal contra ele - se tal for viável.
Assim, se alguém conhecer um advogado que queira pegar no assunto a sério - e estou a falar, também, muito a sério - contacte-me, p.f.
NOTA: Claro que quem diz este assunto, diz muitos outros - e não só em Lisboa, apesar de a capital ser uma fonte inesgotável de casos vergonhosos como este.
Assim, se alguém conhecer um advogado que queira pegar no assunto a sério - e estou a falar, também, muito a sério - contacte-me, p.f.
NOTA: Claro que quem diz este assunto, diz muitos outros - e não só em Lisboa, apesar de a capital ser uma fonte inesgotável de casos vergonhosos como este.
7 comentários:
Não conheço a advogada que indico de lado nenhum, apenas me recordo (como já uma vez aqui comentei) que foi capaz de fazer a Lusoponte indemnizar um automobilista que se despistou por haver óleo espalhado na saída para Alcântara da Ponte 25 de Abril, coisa que na altura foi noticiada como uma ´lança em África´.
Talvez ela possa informar o que pensa disto.
(E eu teria gosto em contribuir para as despesas, se o caso avançar).
http://nelicastilhoneves.com.sapo.pt/
Obrigado, acabei de escrever para lá.
Esperemos que se possa fazer alguma coisa concreta, pois eu já estou farto de protestos em jornais, TVs e blogues, sob a forma de desabafos que mais não são do que 'conversa da treta' que não leva a lado nenhum.
Acho que em muitos casos deve ser possível caçar os verdadeiros responsáveis e acusá-los a sério (quanto mais não seja, publicitar a investigaçãp).
E tenho uma mão-cheia de casos destes, bem documentados (com fotos, testemunhas, etc).
Como acima disse, apenas tomei nota do nome da senhora advogada para o caso de algo de parecido ao que referi me acontecer.
Sabe-se lá se «ajudava» que alguém tivesse dado ali uma queda e se tivesse magoado...
Possivelmente, até já terá acontecido, só que as pessoas têm por certo que não vale a pena queixarem-se.
Mas só posso fazer votos de que a senhora advogada se interesse pelo caso e o assunto siga em frente.
Ainda não me respondeu, mas vamos esperar, pois é uma época de férias.
De qualquer forma, é verdade:
Se alguém ali partir uma perna (ou torcer um pé), haverá bom motivo para processar alguém (pois haverá danos reais, concretos e quantificáveis).
Actualmente, tratando-se apenas de um "perigo", duvido que se possa fazer alguma coisa (além de reclamar, protestar, etc).
Mas vamos ver, pois mesmo acções de protesto teriam outra força se fossem acompanhadas por advogados.
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Entretanto, só encontro malta para a 'conversa da treta'. Quando se trata de (como eu quero) ir até ao fundo das questões, desaparecem os corajosos todos...
Uma cidade de egoístas...para egoístas. Um pesadelo para qualquer deficiente visual. Buracos, dejectos de animais, carros nos passeios, equipamentos mal colocados, passeios inexistentes. Infelizmente.... ninguém dá voz a esses pequenos grupos que, parecem continuar invisíveis para o resto da sociedade !?
Meus caros,
Esta gentinha a quem Lisboa está entregue está-se completamente nas tintas para os problemas reais das pessoas.
Um caso como este só se resolve no dia em que alguém ali se magoe a sério, e apresente queixa contra os responsáveis por aquela vergonha.
Mesmo que essa acção não dê nada, o simples facto de - eventualmente - ela ser divulgada pode fazer algum efeito.
No entanto, o que dá mais resultado é aparecerem fotos como estas em jornais ou revistas estrangeiras...
Caso haja publicidade ao caso, os responsáveis dirão que está em curso um inquérito para se entender como aconteceu e já há projectos para uma nova empresa municipal para tratar do problema, que nunca irá repetir-se. E depois de isto ser dito várias vezes durante os dias que durar a polémica, nunca mais se houve falar no assunto. Provavelmente, a tal empresa vai mesmo em frente, mesmo que depois não faça nada senão sorver mais umas massas do orçamento.
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