Um filme (DVD) notável.
Bem estruturado, ligação imagem real e desenhos/animação de alta qualidade, adaptação excelente de crónicas de um Grande Repórter Ryszard Kapuscinski (Ricardo) sobre o que poderia ter sido uma catástrofe maior, a tomada de Angola pelo regime do Apartheid.
Um filme que nos faz regressar....
a um tempo que não volta, nem em bonecos.
domingo, dezembro 29, 2019
sábado, dezembro 28, 2019
Uma estória com toda a actualidade, sobretudo na crítica radical ao jornalismo de sarjeta que cada vez mais domina a nossa comunicação social, falta de qualquer deontologia, sem princípios nem valores e ao arrepio do próprio código deontológica,o que hoje é papel para o coiso.
no teatro da Trindade, uma excelente encenação, bons actores e bailarinos e razoáveis cantores ( há que afinar melhor algumas partes que se tornam inaudíveis na articulação com o jazz da notável banda).
Um espectáculo que deveria levar muitos a questionarem o seu trabalho, que conduz aos popylismos em que nos vamos atolando.
no teatro da Trindade, uma excelente encenação, bons actores e bailarinos e razoáveis cantores ( há que afinar melhor algumas partes que se tornam inaudíveis na articulação com o jazz da notável banda).
Um espectáculo que deveria levar muitos a questionarem o seu trabalho, que conduz aos popylismos em que nos vamos atolando.
sexta-feira, dezembro 27, 2019
Um animal impressionante:
o Bos taurus descendente do Bos primigenus, elemento de culto em inúmeras religiões e que se continua, ritualizado ou não nas festas que envolvem mais de 2 milhões de portugueses cada ano:
https://www.publico.pt/2019/12/26/sociedade/noticia/numero-espectadores-touradas-2019-1898480
e que justificam a continuidade de muitas terras e dão base para muita economia. Além. é claro, de serem um elemento da nossa ruralidade e da sua, cada vez mais difícil é certo, seja pelos discursos higienistas e animalistas seja pela uniformização e industrialização do mundo rural.
O tempo da ligação da cidade ao campo, das esperas e encierros que se realizavam um pouco por todo o país, e que era um momento de ligação (em Lisboa seria interessante recuperar esses percursos) re-ligação do paraíso, perdido com a urbe, que no final dos anos 20, no tempo da ditadura nacional ( há sempre um ditador atrás da intolerância) deixou de ter, nos centros urbanos (que no interior, por todo o lado, os toiros eram mortos na arena, pois como não, iriam ser comidos, embora só em Barrancos haja o registo, a partir dos anos 40, de sorte suprema contínua).
A pieguice de urbanitas que desconhecem a vida dos animais e a ruralidade vai-se impondo, hoje no IVA ( que poupa os torturados bicharrocos aprisionados nos apartamentos citadinos), amanhã sabe-se lá....
Não será no meu tempo que se extinguirá este momento, este tempo de temple, de zen.
o Bos taurus descendente do Bos primigenus, elemento de culto em inúmeras religiões e que se continua, ritualizado ou não nas festas que envolvem mais de 2 milhões de portugueses cada ano:
https://www.publico.pt/2019/12/26/sociedade/noticia/numero-espectadores-touradas-2019-1898480
e que justificam a continuidade de muitas terras e dão base para muita economia. Além. é claro, de serem um elemento da nossa ruralidade e da sua, cada vez mais difícil é certo, seja pelos discursos higienistas e animalistas seja pela uniformização e industrialização do mundo rural.
O tempo da ligação da cidade ao campo, das esperas e encierros que se realizavam um pouco por todo o país, e que era um momento de ligação (em Lisboa seria interessante recuperar esses percursos) re-ligação do paraíso, perdido com a urbe, que no final dos anos 20, no tempo da ditadura nacional ( há sempre um ditador atrás da intolerância) deixou de ter, nos centros urbanos (que no interior, por todo o lado, os toiros eram mortos na arena, pois como não, iriam ser comidos, embora só em Barrancos haja o registo, a partir dos anos 40, de sorte suprema contínua).
A pieguice de urbanitas que desconhecem a vida dos animais e a ruralidade vai-se impondo, hoje no IVA ( que poupa os torturados bicharrocos aprisionados nos apartamentos citadinos), amanhã sabe-se lá....
Não será no meu tempo que se extinguirá este momento, este tempo de temple, de zen.
quinta-feira, dezembro 26, 2019
Há poucos estudos e informação sobre o anarquismo em Portugal. Haveria que remontar ás Conferências do Casino, no século XIX, para bebermos as primícias.
A história do anarquismo ou anarco sindicalismo entrelaça-se, queiram eles ou não, com a génese do Partido Comunista, com a qual tem muitas semelhanças, nos sacríficios, na militância, nos rachados e até nos "secretários gerais" mortos no Tarrafal, e na lógica de secretismo.
A organização "policial" do PCP foi sobrevivendo e chegou ao 25 de Abril. O anarquismo português, como forma organizativa, como o mundial (recordo de ter estado em tertúlias em Madrid durante a transição!) já tinha dado a alma ao criador.
Mas não deixou de ocorrer algum pensamento, desta filosofia, como de outras na sua margem, que seria interessante não deixar no olvido (o jornal Combate, entre outros).
João Freire e a revista a Ideia, que foi um alfobre de bom pensamento e de ideias à temperatura, são um elemento de referência fundamental.
Recebo este muito bem informado livro, de 4 notáveis, que devem ficar registados.
Um livro de leitura envolvente, com muitas indicações bibliográficas, e muito bem informado.
Obrigado João Freire!
A história do anarquismo ou anarco sindicalismo entrelaça-se, queiram eles ou não, com a génese do Partido Comunista, com a qual tem muitas semelhanças, nos sacríficios, na militância, nos rachados e até nos "secretários gerais" mortos no Tarrafal, e na lógica de secretismo.
A organização "policial" do PCP foi sobrevivendo e chegou ao 25 de Abril. O anarquismo português, como forma organizativa, como o mundial (recordo de ter estado em tertúlias em Madrid durante a transição!) já tinha dado a alma ao criador.
Mas não deixou de ocorrer algum pensamento, desta filosofia, como de outras na sua margem, que seria interessante não deixar no olvido (o jornal Combate, entre outros).
João Freire e a revista a Ideia, que foi um alfobre de bom pensamento e de ideias à temperatura, são um elemento de referência fundamental.
Recebo este muito bem informado livro, de 4 notáveis, que devem ficar registados.
Um livro de leitura envolvente, com muitas indicações bibliográficas, e muito bem informado.
Obrigado João Freire!
Vivemos sobre ( ou até dentro!) de um vulcão, e há muitos, uma grande maioria mesmo, que assobia para o ar, ou até continua o dispilfário consumista e arrasador....
e continuemos....
e continuemos....
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terça-feira, dezembro 24, 2019
Hoje, com este inteligente vivaço:
uma estória de referência:
https://expresso.pt/cultura/2019-12-24-O-burro-do-presepio-e-todos-os-outros--um-conto-de-Natal-de-Jose-Tolentino-Mendonca-
uma estória de referência:
https://expresso.pt/cultura/2019-12-24-O-burro-do-presepio-e-todos-os-outros--um-conto-de-Natal-de-Jose-Tolentino-Mendonca-
segunda-feira, dezembro 23, 2019
domingo, dezembro 22, 2019
Ainda fico com 2 ou 3 livros, mas esta reclusão, leitura e meditação, intervalada com 2 ou 3 eventos nestes 10 dias tem-se sido aguentada também com estes, que nos dão uma perspectiva alucinante dos desvarios da política anti-proibicionista.
conheci, julgo que nos tempos da SOMA, o Nuno Torres, que organiza este livro, recolha de testemunhos de alta craveira, sobre diferentes aspectos da política das drogas. Recordo conversas sobre os erros dramáticos cometidos quando se (João Soares) pôs fim ás equipas deambulatórias, no quadro do "encerramento" do Casal Ventoso...
E, este estupendo:
enquanto me drogo, com uma taça de cafeína (atenção: https://www.freedomunited.org/news/slavery-uncovered-in-brazilian-coffee-industry/ ) e fumo um nica, fantástico.
Logo já tenho preparado um porro com um bourbon, que também foram proibidos,,,,
conheci, julgo que nos tempos da SOMA, o Nuno Torres, que organiza este livro, recolha de testemunhos de alta craveira, sobre diferentes aspectos da política das drogas. Recordo conversas sobre os erros dramáticos cometidos quando se (João Soares) pôs fim ás equipas deambulatórias, no quadro do "encerramento" do Casal Ventoso...
E, este estupendo:
enquanto me drogo, com uma taça de cafeína (atenção: https://www.freedomunited.org/news/slavery-uncovered-in-brazilian-coffee-industry/ ) e fumo um nica, fantástico.
Logo já tenho preparado um porro com um bourbon, que também foram proibidos,,,,
sexta-feira, dezembro 20, 2019
Leio os jornais, após concluir o visionário livro de Reiser (não haverá ninguém para dar conteúdo aos seus projectos? agora com o desenvolvimento tecnológico?) e vejo agigantar-se, o Big....
tudo está cada vez mais controlado, num mundo que mergulha no consumismo mais absurdo e no maior dos dispilfários.
A vida prossegue, cada vez mais automática.....
tudo está cada vez mais controlado, num mundo que mergulha no consumismo mais absurdo e no maior dos dispilfários.
A vida prossegue, cada vez mais automática.....
quinta-feira, dezembro 19, 2019
Um livro de grande folgo, de um enorme
linguista, documentado e estudioso.
Que li com o maior deleite, talvez por
confirmar intuições e observações que de há muito tenho vindo a fazer e romper
com alguns esquematismos, línguas de pau, e ilusões nesta área,
desmascarando-as até com firmeza brutal nalguns casos, e não fazendo cerimónia
em contradizer o discurso nacionalista a raiar por vezes o chauvinismo do nosso estimado
Presidente Rebelo de Sousa.
A nossa língua, originária do galego, e
abastardada com castelhanismos e outras, muitas outras introduções, não é a
nacionalidade, que é a diversidade, desta e do território com as mitologias que
lhe foram dando corpo.
Um livro de imprescindível leitura, obrigatório,
mesmo.
Um livro que me volta a questionar sobre a fala de Barrancos e que reforça as minhas opiniões sobre a ocupação do território de os dialectos de contacto destes. Nada a ver com o astúrio-leonês residual por terras de Miranda.
Agora para pausa vou dedicar-me (fonte de tantas expressões na nossa língua "galega") nesta continuação, repetindo todavia outros enredos... de Edgar Pierre Jacobs:
terça-feira, dezembro 17, 2019
Edgar Morin é um personagem de referência e autor de uma notável obra, além de ter um percurso de vida fantástico.
Mas chegado a um momento de vida (98 anos) é melhor poupar-se a envergonhar-se e a aviltar a sua obra... conhecemos muitos outros casos em que a decrepitude, normal, se associa a erros, omissões, ditos desnecessários, a que falta sobretudo uma mão que corrija ou evite...
Este livro de quase 800 páginas, é certo que uma letra fácil tem 600 que são desnecessárias, seja por escritas sem lógica nem método, sim sem qualquer método, de um homem que se distingue por nos fazer pensar e estruturar o pensamento, repetições a esmo, desincronia total, saltos e contra-saltos, pormenores "escabrosos" que esses se poderiam evitar, erros ou gralhas(?), insinuações já indesmentíveis, e absolvições duvidosas, e um quarto do livro com informações, estórias interessantes para um fazedor de estórias, e de História.
É pena.
Mas chegado a um momento de vida (98 anos) é melhor poupar-se a envergonhar-se e a aviltar a sua obra... conhecemos muitos outros casos em que a decrepitude, normal, se associa a erros, omissões, ditos desnecessários, a que falta sobretudo uma mão que corrija ou evite...
Este livro de quase 800 páginas, é certo que uma letra fácil tem 600 que são desnecessárias, seja por escritas sem lógica nem método, sim sem qualquer método, de um homem que se distingue por nos fazer pensar e estruturar o pensamento, repetições a esmo, desincronia total, saltos e contra-saltos, pormenores "escabrosos" que esses se poderiam evitar, erros ou gralhas(?), insinuações já indesmentíveis, e absolvições duvidosas, e um quarto do livro com informações, estórias interessantes para um fazedor de estórias, e de História.
É pena.
domingo, dezembro 15, 2019
sábado, dezembro 14, 2019
Algumas dezenas, talvez 5 ou 6, de activistas juntaram-se hoje no terminal de chegadas da Portela, para protestar, contra a expansão ( como é possível ao arrepio das leis que nos regem sem qualquer avaliação de impacte ambiental) da Portela e contra o aeroporto aquático e produtor de churrascaria de aves, quando não de...outras coisas do Montijo,
os dois sem haver um estudo global sobre os movimentos aeroportuários, sem estudos de prospectiva sobre a evolução do transporte aéreo no quadro das alterações climáticas e sem qualquer avaliação global estratégica, que inclua as valências já existentes para o tráfego aéreo, e um enquadramento e articulação dessas com o transporte ferroviário (falei com um ferroviário francês que não queria acreditar quando lhe referi o estado das nossas linhas!).
os dois sem haver um estudo global sobre os movimentos aeroportuários, sem estudos de prospectiva sobre a evolução do transporte aéreo no quadro das alterações climáticas e sem qualquer avaliação global estratégica, que inclua as valências já existentes para o tráfego aéreo, e um enquadramento e articulação dessas com o transporte ferroviário (falei com um ferroviário francês que não queria acreditar quando lhe referi o estado das nossas linhas!).
quinta-feira, dezembro 12, 2019
quarta-feira, dezembro 11, 2019
terça-feira, dezembro 10, 2019
hoje no Público:
mas como alguns não poderão ler, aqui:
é que não vale a pena fazer mais leis contra a corrupção quando ela está à vista de todos!
À vista, desarmada!
Este mama no sítio certo...
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Burros
domingo, dezembro 08, 2019
sábado, dezembro 07, 2019
Não tenho Frans Snyders por um pintor excepcional, mas as suas naturezas mortas são poderosas.
esta, por exemplo.
Ou esta
que acho muito melhor.
A censura, sempre defendem uma lógica totalmente absurda obrigou a que fosse retirada do refeitório da Universidade de Cambridge.
Vivemos tempos complicados.
https://elpais.com/internacional/2019/12/03/mundo_global/1575374803_843838.html
esta, por exemplo.
Ou esta
que acho muito melhor.
A censura, sempre defendem uma lógica totalmente absurda obrigou a que fosse retirada do refeitório da Universidade de Cambridge.
Vivemos tempos complicados.
https://elpais.com/internacional/2019/12/03/mundo_global/1575374803_843838.html
MAIS AVIÕES NÃO!
PORTELA MAIS MONTIJO
NÃO É SOLUÇÃO!
O
Governo de Portugal, juntamente com a concessionária ANA/VINCI preparam-se para
quase duplicar o número de movimentos de aviões na região de Lisboa, com grande
incidência no Aeroporto Humberto Delgado incluindo o período nocturno e, em
paralelo, construir um designado aeroporto da Base Aérea do Montijo,
complementar à Portela.
Trata-se
de um processo que não serve os interesses do país e que é contra as pessoas, o
seu bem-estar, a sua saúde e a sua segurança e é um grave atentado ao ambiente.
Num
quadro em que até o Parlamento Europeu “decretou” a Emergência Climática, o
procedimento das autoridades portuguesas é o pior contributo que se pode dar no
combate e no empenhamento que, por todo o planeta, milhões de cidadãos,
nomeadamente as novas gerações, travam para contrariar as nefastas
consequências decorrentes das alterações climáticas.
Tudo
isto é feito à revelia da legislação e dos procedimentos a que o estado está
obrigado, e no caso da Portela sem qualquer Avaliação de Impacte Ambiental.
O
aumento da pressão sobre a região de Lisboa, nomeadamente na capital, é
inaceitável e vai-nos condenar a viver pior durante mais umas décadas e, se
nada fizermos, até ao fim da concessão à ANA/VINCI em 2062.
Por estas e muitas outras
razões, um grupo de organizações e cidadãos decidiu levar a cabo uma acção de
protesto em Lisboa que tem por base o combate ao aumento do ruído, da poluição
atmosférica e pela preservação da segurança de pessoas e bens. Esta iniciativa
insere-se no quadro geral da luta contra as alterações climáticas e da
emergência em que vivemos mergulhados. Mais aviões não!
PARTICIPAR AGORA É O CAMINHO MAIS SEGURO E
CERTO PARA GARANTIR UM FUTURO MELHOR E MAIS AMIGO DAS PESSOAS E DO AMBIENTE.
Participa e “Traz Um Amigo Também”.
Organização: (Aberta a futuras adesões).
“Lisboa Precisa”, “ATERRA”, “URTICA”, “FAPAS”,
“GlocalDecide”, “União dos Sindicatos de Lisboa-CGTP-IN”, “Plataforma Cívica
Aeroporto BA6-Montijo Não”, “Zero” e outras organizações
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Poupem o Montijo
Apresentei hoje na A.G. da A.I.
Ninguém contestou. Não havia ninguém!
Chega ao fim a minha relação com a secção portuguesa da Amnistia Internacional, de que sou fundador (da secção portuguesa) e da qual fui julgo que em pelo três mandatos dirigente e para a qual contribui com uns milhares de euros, de direitos de autor, além dos donativos.
Recordo no inicio as primeiras cisões. Foram por decidirmos que a AI era contra a pena de morte. Antes só nos preocupávamos com os prisioneiros de consciência. As cisões ocorreram também em Portugal, país pioneiro na abolição dessa.
Depois, julgo que por cá não houve grandes sobressaltos quando a AI se investiu nos direitos das mulheres ao seu corpo e na Interrupção Voluntária da Gravidez como direito. Mas a nível internacional houve muitos conflitos internos, e a excomunhão pelo Vaticano. 2 vezes.
Já os tive (conflitos), e muitos por cá, quando a AI reconheceu as lutas de género (demissões por cá) e quando reconhecemos o direito ao casamento e sobretudo à adopção por casais do mesmo sexo, um grupo local foi desfeito (e até, vejam lá, diziam que tinham por lá um homossexual) e tive que o xingar até ao tribunal (os pretéritos reizinhos).
Tivemos alguns problemas depois, uma tentativa de assalto pelos animalistas (direitos dos animais) que ficou por aí, e a AI, nos novos documentos até avança decididamente pelo tema das alterações climáticas e pelas questões (da legalização, claro) das drogas, o que me agrada.
Mas a organização têm se vindo a transformar numa estrutura leninista, em que a burocracia, os funcionários e etc, que recebem 80% do orçamento, pelo menos em Portugal, para não serem vistos nem ouvidos em sítio nenhum, e a burocracia escolhe e controla os órgãos sociais, numa lógica que faz lembrar as células do leninismo, todas controladas pelo famoso controleiro, braço do comité central e do grande staline, seja ele quem seja. Tudo é cozinhado entre o grupo dirigente, que ninguém sabe de facto quem é.
Isto que já vem de traz tem-se vindo a acentuar e a agravar. As A.G.s transformaram-se nos novos congressos do PCUS, tudo controlado e quando não há unanimidade fora....
E isso reverte-se na política da organização. A última foi o apoio ao independentismo catalão ( esclareceu-me o diretor da A.I. que o apoio foi só aos criminosos condenados! Por gastarem dinheiros públicos em ilegalidades e infringirem as leis do Estado, aparentemente o que está no facebook é.... apócrifo! Nunca visto na A.I.) E o apoio aos direitos humanos da maioria dos catalães que não o é e é, pelo contrário assediada e com violência por uns sujeitos portadores da verdade e do paraíso? E que querem obrigar todos a segui-los.
Não há mais paciência. Hoje a AI tem menos audiência, menos influência do que quando tinha só uma funcionária e um trigésimo do orçamento que hoje tem (ultrapassa os milhão euros) 80 % é para pagar a burocracia, 20 funcionários, a sede e tal e tal, e escassos voluntários, mesmo. Passem bem que eu também.
Continuarei a ser um dos fundadores, continuarei a ser membro de uma secção da AI (noutro país), onde não me tenho que preocupar com estas coisecas, e claro um infatigável defensor dos Direitos Humanos, aqui, ali e acolá!
E por aqui me fico!
Ninguém contestou. Não havia ninguém!
Chega ao fim a minha relação com a secção portuguesa da Amnistia Internacional, de que sou fundador (da secção portuguesa) e da qual fui julgo que em pelo três mandatos dirigente e para a qual contribui com uns milhares de euros, de direitos de autor, além dos donativos.
Recordo no inicio as primeiras cisões. Foram por decidirmos que a AI era contra a pena de morte. Antes só nos preocupávamos com os prisioneiros de consciência. As cisões ocorreram também em Portugal, país pioneiro na abolição dessa.
Depois, julgo que por cá não houve grandes sobressaltos quando a AI se investiu nos direitos das mulheres ao seu corpo e na Interrupção Voluntária da Gravidez como direito. Mas a nível internacional houve muitos conflitos internos, e a excomunhão pelo Vaticano. 2 vezes.
Já os tive (conflitos), e muitos por cá, quando a AI reconheceu as lutas de género (demissões por cá) e quando reconhecemos o direito ao casamento e sobretudo à adopção por casais do mesmo sexo, um grupo local foi desfeito (e até, vejam lá, diziam que tinham por lá um homossexual) e tive que o xingar até ao tribunal (os pretéritos reizinhos).
Tivemos alguns problemas depois, uma tentativa de assalto pelos animalistas (direitos dos animais) que ficou por aí, e a AI, nos novos documentos até avança decididamente pelo tema das alterações climáticas e pelas questões (da legalização, claro) das drogas, o que me agrada.
Mas a organização têm se vindo a transformar numa estrutura leninista, em que a burocracia, os funcionários e etc, que recebem 80% do orçamento, pelo menos em Portugal, para não serem vistos nem ouvidos em sítio nenhum, e a burocracia escolhe e controla os órgãos sociais, numa lógica que faz lembrar as células do leninismo, todas controladas pelo famoso controleiro, braço do comité central e do grande staline, seja ele quem seja. Tudo é cozinhado entre o grupo dirigente, que ninguém sabe de facto quem é.
Isto que já vem de traz tem-se vindo a acentuar e a agravar. As A.G.s transformaram-se nos novos congressos do PCUS, tudo controlado e quando não há unanimidade fora....
E isso reverte-se na política da organização. A última foi o apoio ao independentismo catalão ( esclareceu-me o diretor da A.I. que o apoio foi só aos criminosos condenados! Por gastarem dinheiros públicos em ilegalidades e infringirem as leis do Estado, aparentemente o que está no facebook é.... apócrifo! Nunca visto na A.I.) E o apoio aos direitos humanos da maioria dos catalães que não o é e é, pelo contrário assediada e com violência por uns sujeitos portadores da verdade e do paraíso? E que querem obrigar todos a segui-los.
Não há mais paciência. Hoje a AI tem menos audiência, menos influência do que quando tinha só uma funcionária e um trigésimo do orçamento que hoje tem (ultrapassa os milhão euros) 80 % é para pagar a burocracia, 20 funcionários, a sede e tal e tal, e escassos voluntários, mesmo. Passem bem que eu também.
Continuarei a ser um dos fundadores, continuarei a ser membro de uma secção da AI (noutro país), onde não me tenho que preocupar com estas coisecas, e claro um infatigável defensor dos Direitos Humanos, aqui, ali e acolá!
E por aqui me fico!
segunda-feira, dezembro 02, 2019
Já sabemos que em Madrid,
além dos quase 80 milhões de gastos, fora os muitos milhões de particulares, e muitas, muitas palavras, e declarações, tal como antes em Paris, de Madrid não vamos ter nada na direcção de salvar a Humanidade, como diria Almada Negreiros, sobre as palavras para a salvar que já estão há muito inventadas.
Mas, é um momento.
Ficarei por cá a ler, este que julgo já existir em tradução para portinhol:
Uma obra, e basta-me o primeiro capítulo para o afirmar, de grande espessurae radicalidade. Necessaria e urgente. Não podemos esperar mais.
além dos quase 80 milhões de gastos, fora os muitos milhões de particulares, e muitas, muitas palavras, e declarações, tal como antes em Paris, de Madrid não vamos ter nada na direcção de salvar a Humanidade, como diria Almada Negreiros, sobre as palavras para a salvar que já estão há muito inventadas.
Mas, é um momento.
Ficarei por cá a ler, este que julgo já existir em tradução para portinhol:
Uma obra, e basta-me o primeiro capítulo para o afirmar, de grande espessurae radicalidade. Necessaria e urgente. Não podemos esperar mais.
domingo, dezembro 01, 2019
Hoje temos os aviõesinhos, na brincadeira, que é disso que se trata, com o aeroporto submergível do Montijo, também obreiro de muitos churrascos....
https://elpais.com/economia/2019/11/30/actualidad/1575138858_526873.html
e um pensamento de uma das nossas maiores filosofas Simone Weil
só ela para nos dar alento nesta canalhocracia em que vivemos, e ajudar a dar uma varridela na corrupção, fazer uma corruptura!!!!
https://elpais.com/economia/2019/11/30/actualidad/1575138858_526873.html
e um pensamento de uma das nossas maiores filosofas Simone Weil
só ela para nos dar alento nesta canalhocracia em que vivemos, e ajudar a dar uma varridela na corrupção, fazer uma corruptura!!!!
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Simone Weil
sábado, novembro 30, 2019
Amanhã há outra sessão. A de hoje foi inolvidável, Brutal!
https://gulbenkian.pt/agenda/missa-de-bernstein/
Um enorme maestro e compositor soberbamente levado à cena pela Orquestra e Coro da Gulbenkian com colaborações de alto nível.
https://gulbenkian.pt/agenda/missa-de-bernstein/
Um enorme maestro e compositor soberbamente levado à cena pela Orquestra e Coro da Gulbenkian com colaborações de alto nível.
É uma espécie de auto-biografia, sem o ser no sentido do voyeur mas no sentido político e social articulado com o testemunho pessoal.
E é um livro com matérias para meditar.
Desde logo o erro, e como não pensar no erro de casting do Livre, das políticas identitárias, elas mesmo racistas e xenofobas, e ou nazionalistas, mesmo quando disfarçadas do seu contrário....
Mas esse é um tema para outros posts e outras reflexões.
Esta,
uma estória agradável na leitura, informada nos meandros e iluminada por um pensamento demo-liberal que se vai reduzindo.
PS
https://elpais.com/cultura/2019/12/05/babelia/1575561357_622018.html
com uma capa muito melhor!
E é um livro com matérias para meditar.
Desde logo o erro, e como não pensar no erro de casting do Livre, das políticas identitárias, elas mesmo racistas e xenofobas, e ou nazionalistas, mesmo quando disfarçadas do seu contrário....
Mas esse é um tema para outros posts e outras reflexões.
Esta,
uma estória agradável na leitura, informada nos meandros e iluminada por um pensamento demo-liberal que se vai reduzindo.
PS
https://elpais.com/cultura/2019/12/05/babelia/1575561357_622018.html
com uma capa muito melhor!
sexta-feira, novembro 29, 2019
Era mesmo ordinário, no bom sentido.
Claro que dizer isto hoje, como dizer que o abolicionismo da prostituição é a maior ajuda que se pode dar-lhe, o que há é que legalizá-la e quebrar as ligações, passa por incorrecto para os arautos da pureza e até uns pseudo-feministas (uns!).
O velho, quando o conheci ele que o fora sempre, já o era! foi sempre uma contra-a-corrente e de certo modo era um oposicionista. Os livros dele antes do glorioso 25 A eram censurados e escondidos na gaveta, na do meu pai os encontrei.
Claro que dizer isto hoje, como dizer que o abolicionismo da prostituição é a maior ajuda que se pode dar-lhe, o que há é que legalizá-la e quebrar as ligações, passa por incorrecto para os arautos da pureza e até uns pseudo-feministas (uns!).
O velho, quando o conheci ele que o fora sempre, já o era! foi sempre uma contra-a-corrente e de certo modo era um oposicionista. Os livros dele antes do glorioso 25 A eram censurados e escondidos na gaveta, na do meu pai os encontrei.
terça-feira, novembro 26, 2019
domingo, novembro 24, 2019
Já não tenho paciência, nem para os meus amigos que dizem imbecilidades.
Nestas inclui-se o nazionalismo ou a sua variante o dito catalanismo, uma invenção reaccionária, ver último trabalho de Piketty, ou o notável artigo de hoje de Javier Marias:
carregar x 2 para ter leitura
e tenho que dizer que também não tenho paciência para a estupidez nem a pesporrência "As coisas criam-se pelos nomes que lhes damos".
O vírus é contagioso!
Nestas inclui-se o nazionalismo ou a sua variante o dito catalanismo, uma invenção reaccionária, ver último trabalho de Piketty, ou o notável artigo de hoje de Javier Marias:
carregar x 2 para ter leitura
e tenho que dizer que também não tenho paciência para a estupidez nem a pesporrência "As coisas criam-se pelos nomes que lhes damos".
O vírus é contagioso!
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sábado, novembro 23, 2019
No Porto recomendo uma excelente exposição de Henri Cartier-Bresson na Alfândega.
Vale muito a pena. Uma viagem de comboio foi motivo para leitura deste simpático livro, com interessante analise sobretudo da lógica dos populismos:
que se irão continuar nos próximos tempos, aliás a sintomatologia destes vai tomando conta das organizações....
Também li, mas é uma desilusão, sobretudo para quem gosta de Camus e já leu tudo dele e sobre...
tirando a capa é tudo dejá lu, e de resto esta revista deve andar a caminho das lonas, nenhuma qualidade no geral.
Vale muito a pena. Uma viagem de comboio foi motivo para leitura deste simpático livro, com interessante analise sobretudo da lógica dos populismos:
que se irão continuar nos próximos tempos, aliás a sintomatologia destes vai tomando conta das organizações....
Também li, mas é uma desilusão, sobretudo para quem gosta de Camus e já leu tudo dele e sobre...
tirando a capa é tudo dejá lu, e de resto esta revista deve andar a caminho das lonas, nenhuma qualidade no geral.
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Porto
terça-feira, novembro 19, 2019
Esta de hoje, com uma emoção e pensamento especial!
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20 Novembro
19
Nuclear
José Mário
Branco esteve connosco, no Festival Pela Vida e Contra a Nuclear, em Janeiro de
1978, nas Caldas da Rainha, e acompanhou muitas lutas pelo ambiente e pelos direitos. Aqui deixo uma pedra e memórias.
https://youtu.be/R9TG95sGKfQ
e uma
cantiga a condizer.
Recebo dois alertas urgentes deste importante
centro de informação sobre a nuclear, um dos quais acção em relação à COP, onde
é importante desmascarar esses vendilhões: https://www.nirs.org/about/
Alterações Climáticas
Aqui mais uma explicação, com quadros mto bons
das sinergias que afectam o clima e as suas relações, na zona do Oceano Indico:
Em Portugal durante 15 anos empresas de
Energias Renováveis financiaram produtos (livros, DVD, Ebooks, páginas web,
cds, programas semanais de rádio, etc) e
sessões (média 250 por ano) sobre Alterações Climáticas e Sustentabilidade. Fui
o eixo em torno do qual todas essas actividades foram realizadas.
Muito ficou por fazer e projectos foram
deixados a meio (...) algumas dessas actividades têm sido continuadas... A Zero
chama-me a atenção para isto:
que é, também, um bom caminho!
E este sim é um verdadeiro herói!:
Resíduos
Esta, também, picada da informação que a Zero
me faz chegar:
face ao descalabro do movimento ambientalista,
salve-se uma flor aqui e acolá, só a Zero, de momento, vai mantendo, alguma
pressão e tomadas de posição exemplares.
Ressalvo outros movimentos específicos, como a
Protejo, que aqui temos mencionado, com igual apreço, e muitos locais!!!!!!!.
Política
EXCELENTE ARTIGO, amigo Viriato. Excelente!
só hoje li , e bem necessitávamos!
E esta tenho vindo a pregar no deserto sobre
ela há muito:
mas o vício dos face e dos fake tomou
conta....Aqui resistimos!
Observatório Ibérico Energia (O.I.E.)
segunda-feira, novembro 18, 2019
Não poderei estar, com grande mágoa!
mas é um momento de afirmação da ruralidade e do nosso verdadeiro território contra fantasmas animalistas ou desenvolvimentistas, sem consideração pelas nossas terras, à pato bravo ou à galamba.
mas é um momento de afirmação da ruralidade e do nosso verdadeiro território contra fantasmas animalistas ou desenvolvimentistas, sem consideração pelas nossas terras, à pato bravo ou à galamba.
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Animalismo,
Mundo Rural,
Paisagem Rural,
ruralidade
terça-feira, novembro 12, 2019
Deve ser das memórias e dos anos que as
arrastam. Depois da emoção que foi o lançamento do livro, da minha estimada
amiga Mercedes, tenho que confessar que sendo que a leitura foi de um fôlego tive
que parar várias vezes... para limpar os óculos...
Além da escrita ser poderosa a história, e
então para nós que a passamos noutras andanças é claro, é envolvente.
Uma construção poderosa em torno de uma
família, em torno de uma terra de lutas, onde nos são contadas, para alguns
recontadas jornadas heróicas e trágicas de um poder brutal e de um povo épico.
Ainda debaixo da comoção tenho que dizer que
terá sido um dos melhores romances “históricos” que li nos últimos tempos, e
recomendo sem a mínima hesitação.
Nestes tempos tristes que vivemos temos que pôr
as almas a falar, a gritar.
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O Triunfo dos Valentes
domingo, novembro 10, 2019
Volto a mergulhar em leituras, por vezes em alguma desordem....
Hoje leio este, que me deixa em dificuldades. É um livro erudito e sem a mínima lógica editorial. não teve um editor que acompanha-se e enquadra-se os textos, que por vezes são uma autêntica manta de retalhas.
E quando se fazem enumerações se referem autores, se listam coisas, etc, há sempre um grande problema. Porque não está lá isto e aquilo e aqueloutro.
Meter o Rossio na Betesga é outra das razões do atabalhoamento deste livro, que como refiro só tem de recomendação a erudição do autor, que não chega.....
Hoje leio este, que me deixa em dificuldades. É um livro erudito e sem a mínima lógica editorial. não teve um editor que acompanha-se e enquadra-se os textos, que por vezes são uma autêntica manta de retalhas.
E quando se fazem enumerações se referem autores, se listam coisas, etc, há sempre um grande problema. Porque não está lá isto e aquilo e aqueloutro.
Meter o Rossio na Betesga é outra das razões do atabalhoamento deste livro, que como refiro só tem de recomendação a erudição do autor, que não chega.....
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As plantas na primeira globalização,
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Plantas
Los 10 minutos que los animalistas no quieren que escuches
São dez minutos que explicam tudo. A importância do ganado para fazer a natureza e o ambiente que é essa mais a mão do homem. A importância, ainda hoje das transumâncias, e a da perda dessas. A ruralidade que é desconhecida pelas donos dos animais domésticos de casa, escravizados, tantas vezes. Bom um tema para muita escalpelização.
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O Padre António Vieira tem sido vítima de exdrúxulos
e ignorantes e facínoras que também gostariam de rever a história para o que
lhes desse jeito.
Há muitos historiadores e historiadoras nesse
campo, que fazem o jeito a quem paga ou a quem lhes dá púlpito.
É um dos nossos mais notáveis pensadores,
defensor de princípios do Estado
liberal, contra a inquisição e a escravatura, contra as perseguições
religiosas.
Este pequeno opúsculo tem lá tudo, deve ser
lido nas entrelinhas, é arrasador para os poderes e para os falsos pregadores
(os dominicos?).
Muita história há sob a história, mas seja em
qual seja este texto é fundamental.
Da maior actualidade. Peixe grande come peixe pequeno, continua....
sábado, novembro 09, 2019
Encomendei esta versão há meses 6/7 . Quando fui ver se tinha chegado dizem que está esgotado, mas acaba de sair versão "pretoguês", ilisível.
Comprei, contrariando o meu princípio de nada nesse.
estou a acabar de ler e posso afirmar que é um livro erudito e uma grande desilusão.
Faz, de facto uma história geral e com algum detalhe da evolução ao longo dos tempos de algumas artes. Mas, mesmo nesse caso não abarca grande parte do mundo e grande parte das formas de arte, mas é satifatório no geral.
Mas esperava-se novidades, enquadramentos socio-filosóficos e etno-antropológicos e por aí.....
ficamos na mesma.
Comprei, contrariando o meu princípio de nada nesse.
estou a acabar de ler e posso afirmar que é um livro erudito e uma grande desilusão.
Faz, de facto uma história geral e com algum detalhe da evolução ao longo dos tempos de algumas artes. Mas, mesmo nesse caso não abarca grande parte do mundo e grande parte das formas de arte, mas é satifatório no geral.
Mas esperava-se novidades, enquadramentos socio-filosóficos e etno-antropológicos e por aí.....
ficamos na mesma.
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