E já agora falem da vergonha chamada Odéon, a única relíquia que temos Déco, que ali está ... vergonha, CML, vergonha Igespar, vergonha donos, vergonha, lisboetas!
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segunda-feira, dezembro 10, 2012
E já agora falem da vergonha chamada Odéon, a única relíquia que temos Déco, que ali está ... vergonha, CML, vergonha Igespar, vergonha donos, vergonha, lisboetas!
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sexta-feira, abril 20, 2012
Conf. Baixa e Chiado Património Vivo e Imaterial

BAIXA E CHIADO PATRIMÓNIO VIVO E IMATERIAL
Por: Guilherme Pereira
18h no CNC
19 de Abril AS LOJAS MAIS ANTIGAS E EMBLEMÁTICAS NO CORRER DOS SÉCULOS, UMA LIÇÃO DE RESILIÊNCIA.
3 de Maio DO FAZER AO VENDER: O ARTÍFICE ENQUANTO GUARDIÃO DUM SABER-FAZER ÚNICO, OS MESTRES ARTESÃOS NUM MUNDO PÓS INDUSTRIAL.
17 de Maio APONTAMENTOS DE HISTÓRIA ECONÓMICA E SOCIAL: ATRAVÉS DO QUOTIDIANO COMERCIAL E DE MEMÓRIAS RECOLHIDAS, ALGUMAS NOTAS CRUZADAS DE ONTEM E DE HOJE.
7 de Junho UM OFICIO COM ARTE: OS GRAVADORES DA BAIXA
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quinta-feira, setembro 08, 2011
quinta-feira, janeiro 27, 2011
Ainda o Comércio da Baixa
No rescaldo da interessante conferência havida há uma semana no Centro Nacional de Cultura, sob o tema “Lojas da Baixa e Chiado” e os auspícios de projecto homónimo em boa hora lançado pelo Gabinete de Estudos Olisiponenses (http://geo.cm-lisboa.pt), i.e., pelos empenhados Guilherme Pereira, Judite Reis e Luís Pavão (fotos), dou-me por digerindo não as coisas boas que foram ditas mas as que talvez devessem ter sido ditas e, sobretudo, aquelas que o foram, de alguma assistência, mas para as quais já não há pachorra. Começando pelo fim:
Não há paciência para a síndrome dos que crêem, conscientemente (?), que a culpa do comércio da Baixa estar como está é do popó não poder circular e estacionar por todo o lado, como “antigamente”. Ora, dantes não se dava popós em concursos televisivos nem havia Metropolitano até ao centro da Baixa, nem havia tanto parque de estacionamento subterrâneo. É triste, por isso, haver quem se agarre a esse argumento capcioso, até porque andar a pé e subir e descer escadas só faz é bem, a começar porque se combate a obesidade.
O que se passa é que o comércio da Baixa (e o Chiado é toda uma outra realidade) não atrai a generalidade dos potenciais clientes, e não atrai porque a sua qualidade, preço e simpatia no serviço de venda está abaixo do exigível pelo consumidor mediano. Os horários de funcionamento são incompatíveis com uma Baixa que se deseja “poder levar uma volta”. As cargas e descargas são feitas a más horas. Os interiores das lojas, as publicidades e as esplanadas, a trouxe-mouxe. À noite é o deserto. Mas há excepções à regra.
Faltou dizer, porque extravasava o âmbito do projecto em apreço, que a CML tem na gaveta a implementação de uma proposta aprovada em Abril de 2009 em que se deliberou dar corpo ao apoio de facto ao comércio tradicional “traduzido na efectivação de acções de acompanhamento, formação e aconselhamento” e “atribuição de incentivos financeiros às empresas comerciais, parte a fundo perdido, parte reembolsável, em moldes e percentagem a definir pela CML, que se traduzam na redução ou isenção de taxas, permitindo aos comerciantes efectuar as pequenas obras consideradas necessárias à manutenção e à preservação das características que balizam o estatuto de comércio tradicional”.
É grave que assim continue, porque talvez a CML tivesse agido no processo do último correeiro da R. dos Correeiros, que fechou porque a CML se desinteressou de o classificar enquanto património municipal intangível, e de defender junto do hoteleiro que comprou o prédio a sua permanência no local, facto que só enobreceria o hotel, aliás. Falta de visão e de empenho. Um sinal de mudança de atitude da CML em relação às “Lojas da Baixa e Chiado” seria a publicação deste levantamento do GEO. Será?
Não há paciência para a síndrome dos que crêem, conscientemente (?), que a culpa do comércio da Baixa estar como está é do popó não poder circular e estacionar por todo o lado, como “antigamente”. Ora, dantes não se dava popós em concursos televisivos nem havia Metropolitano até ao centro da Baixa, nem havia tanto parque de estacionamento subterrâneo. É triste, por isso, haver quem se agarre a esse argumento capcioso, até porque andar a pé e subir e descer escadas só faz é bem, a começar porque se combate a obesidade.
O que se passa é que o comércio da Baixa (e o Chiado é toda uma outra realidade) não atrai a generalidade dos potenciais clientes, e não atrai porque a sua qualidade, preço e simpatia no serviço de venda está abaixo do exigível pelo consumidor mediano. Os horários de funcionamento são incompatíveis com uma Baixa que se deseja “poder levar uma volta”. As cargas e descargas são feitas a más horas. Os interiores das lojas, as publicidades e as esplanadas, a trouxe-mouxe. À noite é o deserto. Mas há excepções à regra.
Faltou dizer, porque extravasava o âmbito do projecto em apreço, que a CML tem na gaveta a implementação de uma proposta aprovada em Abril de 2009 em que se deliberou dar corpo ao apoio de facto ao comércio tradicional “traduzido na efectivação de acções de acompanhamento, formação e aconselhamento” e “atribuição de incentivos financeiros às empresas comerciais, parte a fundo perdido, parte reembolsável, em moldes e percentagem a definir pela CML, que se traduzam na redução ou isenção de taxas, permitindo aos comerciantes efectuar as pequenas obras consideradas necessárias à manutenção e à preservação das características que balizam o estatuto de comércio tradicional”.
É grave que assim continue, porque talvez a CML tivesse agido no processo do último correeiro da R. dos Correeiros, que fechou porque a CML se desinteressou de o classificar enquanto património municipal intangível, e de defender junto do hoteleiro que comprou o prédio a sua permanência no local, facto que só enobreceria o hotel, aliás. Falta de visão e de empenho. Um sinal de mudança de atitude da CML em relação às “Lojas da Baixa e Chiado” seria a publicação deste levantamento do GEO. Será?
In Jornal de Notícias (27/1/2011)
quarta-feira, julho 07, 2010
quarta-feira, novembro 18, 2009
quinta-feira, setembro 10, 2009
Alô, está alguém em casa?

O site é magnífico mas por detrás parece não haver nada, já que nem telefones atendem. Haverá ainda administradores?
quarta-feira, julho 08, 2009
Relatório de Auditoria à Baixa Pombalina, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana, E.M. (Exercício de 2006)
https://www.tcontas.pt/pt/actos/rel_auditoria/2009/audit-dgtc-rel019-2009-2s.pdf
Relatório de Auditoria nº 19/2009 - 2ª Secção
Relatório de Auditoria à Baixa Pombalina, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana, E.M. (Exercício de 2006).
Disponibilizado em 2009/07/02
Relatório de Auditoria nº 19/2009 - 2ª Secção
Relatório de Auditoria à Baixa Pombalina, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana, E.M. (Exercício de 2006).
Disponibilizado em 2009/07/02
quinta-feira, fevereiro 12, 2009
Alterações ao trânsito em Lisboa / urgente:
In Site da CML:
«A Câmara Municipal de Lisboa informa que a Av. Ribeira das Naus, entre o Campo das Cebolas e o Largo do Corpo Santo (ao Cais do Sodré), vai estar vedada ao trânsito a partir do dia 15 de Fevereiro por um período de quatro meses.
O corte de trânsito deve-se à realização de um conjunto de empreitadas a cargo de diversas entidades: obras de consolidação do Torreão Poente do Terreiro do Paço pela Sociedade Frente Tejo, obras de drenagem e saneamento pela SIMTEJO, construção de um colector de águas pluviais pela CML e substituição da conduta de abastecimento de água da EPAL.
O presidente da CML, António Costa, apresentou, no dia 6 de Fevereiro, em conferência de imprensa, diversas alternativas de circulação para quem se desloca de nascente para poente, e vice-versa, sem ter de passar pelo Terreiro do Paço, onde a circulação passará a fazer-se exclusivamente nas "estreitas" ruas da Alfândega e do Arsenal.
Apesar de reconhecer que se trata de percursos "meramente exemplificativos de um número infindável de trajectos possíveis", o autarca sugeriu caminhos alternativos ao atravessamento da Baixa para quem sair de Algés em direcção ao Parque das Nações ou a qualquer outro destino na zona oriental da cidade, para quem estiver em Alcântara e pretender chegar à Av. Almirante Reis, para se fazer a ligação entre o Marquês de Pombal e Santos e entre o Marquês de Pombal e Santa Apolónia através do Saldanha.
Na zona central da cidade, António Costa anunciou duas alterações "muito significativas" a introduzir nos próximos dias: a Rua do Conde de Redondo e a Av. Duque de Loulé vão passar a ter duas faixas de circulação em cada sentido.
Depois de um veemente apelo à comunicação social para ajudar a Câmara a divulgar estes condicionamentos de trânsito no Terreiro do Paço e os percursos alternativos, o presidente da CML reconheceu que "vão ser quatro meses muito difíceis porque se trata de uma via muito utilizada" mas considerou "urgentes e indispensáveis" as obras de reforço das fundações do Torreão e de tratamento dos esgotos que ainda hoje poluem o Tejo.
Sobre as acessibilidades à Baixa, o autarca defendeu que "continuará a ser o local mais acessível de Lisboa", servido de "excelentes" transportes públicos (cinco estações de Metro e inúmeras carreiras da Carris) e de cinco parques de estacionamento subterrâneo.»
(percursos alternativos)
Só três comentários:
1. É óbvio que 4 meses significam, em bom português, 8 meses, pelo que lá para as eleições autárquicas é que a coisa estará pronta a 'inaugurar'.
2. É óbvio que o retorno da Duque de Loulé e da Conde Redondo a quatro faixas de rodagem abertas a todo o trânsito automóvel era algo que já devia ter sido feito.
3. É óbvio que estas obras cairam que nem ginjas para o teste necessário às alterações que hão-de vir em termos de mobilidade na Baixa e na frente-rio.
«A Câmara Municipal de Lisboa informa que a Av. Ribeira das Naus, entre o Campo das Cebolas e o Largo do Corpo Santo (ao Cais do Sodré), vai estar vedada ao trânsito a partir do dia 15 de Fevereiro por um período de quatro meses.
O corte de trânsito deve-se à realização de um conjunto de empreitadas a cargo de diversas entidades: obras de consolidação do Torreão Poente do Terreiro do Paço pela Sociedade Frente Tejo, obras de drenagem e saneamento pela SIMTEJO, construção de um colector de águas pluviais pela CML e substituição da conduta de abastecimento de água da EPAL.
O presidente da CML, António Costa, apresentou, no dia 6 de Fevereiro, em conferência de imprensa, diversas alternativas de circulação para quem se desloca de nascente para poente, e vice-versa, sem ter de passar pelo Terreiro do Paço, onde a circulação passará a fazer-se exclusivamente nas "estreitas" ruas da Alfândega e do Arsenal.
Apesar de reconhecer que se trata de percursos "meramente exemplificativos de um número infindável de trajectos possíveis", o autarca sugeriu caminhos alternativos ao atravessamento da Baixa para quem sair de Algés em direcção ao Parque das Nações ou a qualquer outro destino na zona oriental da cidade, para quem estiver em Alcântara e pretender chegar à Av. Almirante Reis, para se fazer a ligação entre o Marquês de Pombal e Santos e entre o Marquês de Pombal e Santa Apolónia através do Saldanha.
Na zona central da cidade, António Costa anunciou duas alterações "muito significativas" a introduzir nos próximos dias: a Rua do Conde de Redondo e a Av. Duque de Loulé vão passar a ter duas faixas de circulação em cada sentido.
Depois de um veemente apelo à comunicação social para ajudar a Câmara a divulgar estes condicionamentos de trânsito no Terreiro do Paço e os percursos alternativos, o presidente da CML reconheceu que "vão ser quatro meses muito difíceis porque se trata de uma via muito utilizada" mas considerou "urgentes e indispensáveis" as obras de reforço das fundações do Torreão e de tratamento dos esgotos que ainda hoje poluem o Tejo.
Sobre as acessibilidades à Baixa, o autarca defendeu que "continuará a ser o local mais acessível de Lisboa", servido de "excelentes" transportes públicos (cinco estações de Metro e inúmeras carreiras da Carris) e de cinco parques de estacionamento subterrâneo.»
(percursos alternativos)
Só três comentários:
1. É óbvio que 4 meses significam, em bom português, 8 meses, pelo que lá para as eleições autárquicas é que a coisa estará pronta a 'inaugurar'.
2. É óbvio que o retorno da Duque de Loulé e da Conde Redondo a quatro faixas de rodagem abertas a todo o trânsito automóvel era algo que já devia ter sido feito.
3. É óbvio que estas obras cairam que nem ginjas para o teste necessário às alterações que hão-de vir em termos de mobilidade na Baixa e na frente-rio.
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quarta-feira, novembro 12, 2008
5' em dia, supostamente, por Lisboa
Na verdade, foram 5' em dia por António Costa, tal como resumo aqui, ali e acolá.
Parece que os links não querem funcionar: consultar Observatório da Baixa, s.f.f.
Parece que os links não querem funcionar: consultar Observatório da Baixa, s.f.f.
Texto editado [obrigado, anónimo(a)]
quinta-feira, agosto 07, 2008
Adeus ao último correeiro da Rua dos Correeiros?

A 'Victorino de Sousa' é a hoje a única correeiria da Rua Correeiros! Pelo que me dizem tem os dias contados porque o novo proprietário do prédio quer fechar a loja para fazer do prédio, ao que se diz, um hotel. Foram-se os sapateiros, estão em risco as retrosarias, foram-se os fanqueiros, estão em risca os ourives da Prata e do Ouro, resta-nos o pechisbeque e o advento dos hotéis (quiçá de charme), em que a CML aposta como salvadores do estado da cidade. Puro engano (intencional?). Ninguém quer saber das lojas de tradição e de carácter?
(Foto)
segunda-feira, julho 07, 2008
A descendência de Nero
Olhando com atenção, é possível vislumbrar um discreto reflexo ígneo na armadura, evocando vários edifícios na zona da Baixa: Igreja de São Domingos, Teatro Nacional D. Maria II, Chiado, Paços do Concelho, Av. Liberdade...
quarta-feira, junho 25, 2008
quarta-feira, maio 21, 2008
Apresentação do Plano de Urbanização de Alcântara e do Plano de Pormenor da Baixa Pombalina
Apresentação dos Termos de Referência do Plano de Urbanização de Alcântara
26 de Maio - às 18h30 - Auditório da Junta de Freguesia de Alcântara
Rua dos Lusíadas, 13 – 1º
Tel. 213 615 200
Apresentação dos Termos de Referência do Plano de Pormenor da Baixa Pombalina
dia 29 de Maio - às 18h30 – Salão Nobre do Ministério das Finanças
Entrada pelo Átrio de Acesso ao Ministério das Finanças
Ala Oriental da Praça do Comércio
Tel. 218 846 687
Pode consultar os Termos de Referência Planos em http://ulisses.cm-lisboa.pt
26 de Maio - às 18h30 - Auditório da Junta de Freguesia de Alcântara
Rua dos Lusíadas, 13 – 1º
Tel. 213 615 200
Apresentação dos Termos de Referência do Plano de Pormenor da Baixa Pombalina
dia 29 de Maio - às 18h30 – Salão Nobre do Ministério das Finanças
Entrada pelo Átrio de Acesso ao Ministério das Finanças
Ala Oriental da Praça do Comércio
Tel. 218 846 687
Pode consultar os Termos de Referência Planos em http://ulisses.cm-lisboa.pt
Fonte: Site da CML
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quarta-feira, abril 23, 2008
terça-feira, abril 08, 2008
«Frente Ribeirinha: Câmara discute plano que prevê investimento de 165 milhões» (*)
O documento é 'bonito' e tem alguns pontos bem conseguidos. Mas, também tem umas coisas estranhas ... a começar por umas tais de 'rótulas de tráfego', certamente copiadas do Brasil, e que, dado a iminência do acordo ortográfico, os autores do estudo (a auto-elogiada Parque Expo) se esqueceram de traduzir. A ideia é semear rótulas por tudo quanto é sítio, nos chamados 'estrangulamentos'. À parte a bizarria, há outras coisas que convém esclarecer, desde já:
a) 1/2 Hotéis no Terreiro do Paço, nos edifícios do MAI (edif. entre a Rua do Ouro e a Rua do Arsenal/esquadra por detrás dos Paços do Concelho) e do MJ (edifício que ladeia o Arco). Que alas? Todos os andares? Que hotéis? Quantos quartos?
b) Parques de estacionamento subterrâneo no Largo do Corpo Santo e no Campo das Cebolas; sob o novo Museu dos Coches e sob o Jardim Vasco da Gama parece-me um exagero. Está-se a recuperar a Baixa e a Frente Ribeirinha para os carros? Para o négócio de quem constrói e/ou explora os parques? Não aprendem?
c) Construir-se uma passagem viária subterrânea defronte à estação ferroviária de Belém parece-me uma ideia rocambolesca e contraproducente (mais vaia terem deixado aberta a cancela e deixado lá estar o polícia sinaleiro (era mais castiço e não poluía visualmente). Passagens inferiores, só para peões.
d) Construção de um 'equipamento cultural' na Doca da Marinha, entre o Cais do Sodré e o Terreiro do Paço, é perigoso. Construção? Deixem aquilo liberto de monos, S.F.F.
e) Afinal de contas, a APL e o documento voltam a reafirmar o 'moderno terminal' de cruzeiros de Santa Apolónia como 'indispensável' para todo o objectivo. Alguém consegue entender porque razão os terminais da Rocha Conde d'Óbidos e a Gare Marítima de Alcântara não são passíveis de ser remodeladas e modernizadas? Não serão essas zonas mais funcionais para a atracagem de turistas? Para autocarros? Para uma visita a Lisboa, entrando pela porta de entrada e não 'caídos de pára-quedas' num bairro como Alfama? Não aprendem, mesmo.
Estar-se a afirmar, por todo o texto, que convém reaver para o Terreiro do Paço a sua centralidade política e depois colocar-se 2 hotéis lá, parece-me contraditório. Mas há mais contradições: o modelo Expo não é, como o texto indica, um sucesso. É um 'flop', urbanisticamente falando. Muito menos, as construções monolíticas do Cais do Sodré, das agências europeias, são uma nova centralidade do que quer que seja, nem um exemplo de boas práticas, é todo o contrário.
a) 1/2 Hotéis no Terreiro do Paço, nos edifícios do MAI (edif. entre a Rua do Ouro e a Rua do Arsenal/esquadra por detrás dos Paços do Concelho) e do MJ (edifício que ladeia o Arco). Que alas? Todos os andares? Que hotéis? Quantos quartos?
b) Parques de estacionamento subterrâneo no Largo do Corpo Santo e no Campo das Cebolas; sob o novo Museu dos Coches e sob o Jardim Vasco da Gama parece-me um exagero. Está-se a recuperar a Baixa e a Frente Ribeirinha para os carros? Para o négócio de quem constrói e/ou explora os parques? Não aprendem?
c) Construir-se uma passagem viária subterrânea defronte à estação ferroviária de Belém parece-me uma ideia rocambolesca e contraproducente (mais vaia terem deixado aberta a cancela e deixado lá estar o polícia sinaleiro (era mais castiço e não poluía visualmente). Passagens inferiores, só para peões.
d) Construção de um 'equipamento cultural' na Doca da Marinha, entre o Cais do Sodré e o Terreiro do Paço, é perigoso. Construção? Deixem aquilo liberto de monos, S.F.F.
e) Afinal de contas, a APL e o documento voltam a reafirmar o 'moderno terminal' de cruzeiros de Santa Apolónia como 'indispensável' para todo o objectivo. Alguém consegue entender porque razão os terminais da Rocha Conde d'Óbidos e a Gare Marítima de Alcântara não são passíveis de ser remodeladas e modernizadas? Não serão essas zonas mais funcionais para a atracagem de turistas? Para autocarros? Para uma visita a Lisboa, entrando pela porta de entrada e não 'caídos de pára-quedas' num bairro como Alfama? Não aprendem, mesmo.
Estar-se a afirmar, por todo o texto, que convém reaver para o Terreiro do Paço a sua centralidade política e depois colocar-se 2 hotéis lá, parece-me contraditório. Mas há mais contradições: o modelo Expo não é, como o texto indica, um sucesso. É um 'flop', urbanisticamente falando. Muito menos, as construções monolíticas do Cais do Sodré, das agências europeias, são uma nova centralidade do que quer que seja, nem um exemplo de boas práticas, é todo o contrário.
(*) In Sol Online
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segunda-feira, abril 07, 2008
quinta-feira, março 27, 2008
segunda-feira, setembro 10, 2007
Que vai ser de Mr. Wu ou de Charlie Chan?

«Baixa sem lojas chinesas», diz MJNP ao Expresso. Independentemente da parvoíce completa que é querer-se guetizar (ainda mais) os comerciantes chineses, tentando tapar o sol com a peneira, e do quanto isso representa de retrógrado e, até, contraproducente, o facto é que eu não gostava de me ver nas mãos do poderoso e vingativo Mr.Wu (na imagem).
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