É um livro que os anos não beneficiaram, tem todavia algumas pérolas, como por exemplo a identificação de todos os "mestres pensadores" Fichte, Hegel, Marx (e Engels) e Nietzsche, como anti-semitas, o que não admira, mas mesmo assim surpreendeu-me a radicalidade quase nazi do pensamento de todos eles nessa matéria.
Outros momentos interessantes que articulam o pensamento dogmático e o crente ( tantos que ontem eram devotos de Stalin e hoje do piorio, mas do piorio mesmo, de alguma igreja,,,,) e a desconstrução do pensamento teórico e hermenêutico de tantos dos personagens (os 4 mais um ou outro).
Interessante, embora muito pela rama, a análise das revoluções, mais detalhada a francesa, e muitas leituras com citações sugestivas.
Retive esta, que dá a temperatura dos, destes mestres pensadores como todos os que pensam sobre o pensamento, sobre o pensamento, sem deixar vapor....
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