sábado, janeiro 15, 2011

Vale a pena fazer o que aqui se sugere, pois o prémio (2 almoços de lagosta por mês) sai sempre!
(Anúncio no Público desta semana)
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Actualização: quando se faz a pesquisa indicada, aparece uma resposta logo em cima, seguida de dois "Desenvolvimentos" (1 e 2). Estes fazem parte da mesma iniciativa.

6 comentários:

Anónimo disse...

Os meus parabéns pela iniciativa.

Aquela maltosa da câmara merece mesmo ser objecto de gozo...

Carlos Medina Ribeiro disse...

Ver iniciativas semelhantes [AQUI].

Anónimo disse...

Como noutro lado se lê:

«Os fiscais da EMEL e os agentes da polícia (Municipal e PSP) não devem gostar de lagosta. Ou, então, sofrem de colesterol alto.
Só assim se explica que, ao fim de quase 3 anos, ainda nenhum se tenha interessado em ganhar estes prémios».

Carlos Medina Ribeiro disse...

Há dias, num destes locais, eu interpelei directamente um par de agentes da P. M. e disse-lhes (meio a sério, meio a brincar) que, se multassem aqueles carros, podiam ganhar prémios - e expliquei-lhes o que tinham de fazer.
Acharam graça (com um riso amarelo)... mas viraram costas e foram-se embora!

E eu fiquei a matutar: «Porque é que tenho de pagar o ordenado desta gente?!»

Anónimo disse...

Não me parecia muito difícil que lá pela câmara municipal (minúscula) de Lisboa algum dos milhentos funcionários que por lá vegetam fosse encarregado de consultar diariamente o que pela net (e designadamente nos blogs que se dedicam aos assuntos da capital) se relata, produzisse os respectivos relatórios, e fossem encaminhados para os serviços ditos competentes os casos que a câmara pudesse resolver.

Mas têm certamente outras coisas com que se preocupar...

Carlos Medina Ribeiro disse...

Há soluções mais simples:

A EMEL e a Polícia Municipal (para já não falar na DT da PSP) deviam ter inspectores que andassem pelas ruas a verificar o trabalho dos respectivos fiscais e agentes.
Isso é o B-A-BA de qualquer entidade do género, e a única forma de separar o trigo do joio, premiando os que se esforçam e punindo os sornas.

Nos casos referidos, porém (nomeadamente no início da Rua Frei Amador Arrais), há algo mais do que "sorna": há um "fechar de olhos" descarado quando os infractores estão relacionados com 2 dos estabelecimentos ali existentes (quer sejam funcionários, quer simples clientes).

Moro nessa esquina há quase 60 anos e, desde os tempos do Eng.º Abecassis, nunca vi nada assim, tão escandaloso.
Chegam a ser ostensivos:
Param, olham para os carros em infracção, e seguem em frente, sem fazerem nada. Toda a gente, ali na zona, comenta isso.
Mas parece não haver nada a fazer.