tanto projecto à beira do rio, e não há visão de conjunto, não se aproveitam sinergias para tentar coser a cicatriz que a avenida 24 de Julho representa separando a cidade e o rio. agora que ao que parece desapareceram do mapa as antigas actividades mais ligadas ao rio, a cidade deveria poder chegar às margens sem o corte que a av. 24 de julho representa, permitindo-se uma fruição mais diversificada do que os guettos tipo "docas". talvez uma coisa deste género fosse programa ambicioso para um autarca visionário . ou talvez seja só um delírio meu.
porquê dizer que o presente estado de coisas se deve ao 'corte' da 24 de Julho?
sim, a um ordenamento de conjunto, mas por todas as razões e mais uma, sejamos pragmáticos e objectivos e encontremos as verdadeiras razões do impasse actual -qual antípoda da utopia.
2 comentários:
tanto projecto à beira do rio, e não há visão de conjunto, não se aproveitam sinergias para tentar coser a cicatriz que a avenida 24 de Julho representa separando a cidade e o rio.
agora que ao que parece desapareceram do mapa as antigas actividades mais ligadas ao rio, a cidade deveria poder chegar às margens sem o corte que a av. 24 de julho representa, permitindo-se uma fruição mais diversificada do que os guettos tipo "docas". talvez uma coisa deste género fosse programa ambicioso para um autarca visionário . ou talvez seja só um delírio meu.
(...) nem é preciso tanto!
porquê dizer que o presente estado de coisas se deve ao 'corte' da 24 de Julho?
sim, a um ordenamento de conjunto, mas por todas as razões e mais uma, sejamos pragmáticos e objectivos e encontremos as verdadeiras razões do impasse actual -qual antípoda da utopia.
AB
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