domingo, maio 13, 2007

Sinais

O respeitinho é muito bonito.
E não me refiro ao do O'Neill, claro .
Luxemburgo-junto a escolas e bairros habitacionais (MJR)


Nova Iorque (no Abrupto)

.

(Isabel G)

6 comentários:

rui disse...

eu acho que este post ilustra claramente certas diferenças culturais entre a velha europa e os estados unidos que faria bem ao autor do abrupto e a outros apreender.

Anónimo disse...

"certas diferenças culturais"...bem não percebi bem se essa era a mandar para cima, ou para baixo....MAS, para esse pessoal do carro no passeio, era
só desses sinais que se deviam colocar...nada mais. Pantufas? NÃO! Botas com cardas, e um pontapé no **!
"Don`t even think..."...nem mais, nem menos!

JA

Anónimo disse...

Também não vejo nenhumas diferenças culturais.
Nem era essa a minha ideia.
´Claro que isto nada resulta sem a polícia. E por cá onde é que andam os senhores da autoridade?



PS- A fotografia do Abrupto está inserida num post.Isolada só fará sentido num post sobre uma cidade que se dá ao respeito.E que se faz respeitar.
No Luxemburgo, nesses sinais, os condutores têm que redobrar a atenção e serão SEMPRE OS CULPADOS porque esse espaço é principalmente dos peões.

Ah Pois!!
ISABEL G

rui disse...

Apenas fiz a minha leitura pessoal sem me atrever a pretender implicar nela a autora do post.
parece-me que ambos os sinais pressupõem a existência de polícia para fazer respeitá-los e responsabilizar os prevaricadores.
qual é a diferença "cultural"?
No primeiro, há uma afirmação positiva, "aqui é uma zona de circulação mas há que ter cuidado porque é também uma zona de lazer".
o outro é uma afirmação despropositadamente agressiva até na sua redundância, assumindo que não se está numa república das bananas. Penso que o caos do estacionamento devia ser corrigido, mas detestaria ver a nossas cidade fazê-lo recorrendo a este tipo de sinalética trauliteira mais típica de milícia ad hoc do que polícia responsável perante a lei e os cidadãos de um estado democrático.
A dedução do facto particular para uma interpretação geral de "diferenças culturais?". Abusiva sem dúvida, mas...

Anónimo disse...

Na realidade tem toda a razão.....mas não é por falta de sinalização que os lisboetas deixam os carros nos passeios. As soluções brandas e democráticas vão provavelmente resolver estes problemas....noutro século. A situação caótica e terceiro-mundista de Lisboa, requer a curto prazo... soluções de choque.
E entre "sinalética trauliteira" e milhares de carros nos passeios.....a escolha não é difícil.


JA

Anónimo disse...

Esta é a cidade que os Lisboetas deixam aos filhos.