quinta-feira, abril 19, 2007

Lisboa, luz e intimidade


A alma dos sítios conhecidos

Há imagens de Lisboa que apetece guardar no olhar. Estas são assim.
O autor, bloguista e apaixonado pela Cidade, produz cada magnífica sequência que me encanta e me enche o espírito.
Por vezes vou lá regalar-me, dar de comer aos olhos.
São imagens de grande força, em geral. Escolhi estas, por acaso. Podiam ser outras. Há lá muitas. Todas de Lisboa.
Apetece escrever: Lisboalisboalisboalisboa…
Neste concreto caso, Luís Miguel Correia faz um passeio de máquina em punho a partir do Chiado… Uma coisa bela.
Como alguém comentou naquele blog: «Magníficas fotografias de lugares muito familiares!», ao que o fotógrafo-autor respondeu: «Além dos lugares e das fotografias há a luz que é muito boa em Lisboa, e o meu entusiasmo pela cidade. De preferência com água à volta...».
E de facto há por lá outras belíssimas imagens do Tejo também. Ou melhor:do Tejo visto da Cidade.
Vale a pena uma visita.
Noutra apreciação, o autor é estimulado desta forma: «As suas fotografias conseguem sempre ver o OUTRO LADO das coisas!»
Dos sítios, diria eu.
Melhor: da alma dos sítios.
Gosto do que vejo.
...
Olho para a Cidade, as paredes, as cores... e «vejo» sempre as pessoas, a qualidade de vida, os interiores das habitações, a desertificação, o envelhecimento.
Não gosto disso que «vejo».

NOTA
POR ENGANO DE CLICAGEM, VEIO AQUI PARAR UM POST SOBRE A AVALIAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. JÁ ESTÁ NO SÍTIO CERTO (Lisboalisboa). DESCULPEM. SÓ QUEM NÃO ANDA NESTAS COISAS É QUE ESTRANHARÁ...

5 comentários:

Anónimo disse...

tb sou sua leitora do Lisboalisboa:)

Anónimo disse...

(...) uma agradável surpresa, pelas fotografias (ou vistas de LX) e comentários (pontos de vista ;) diria mesmo, que foi um pequeno almoço continental!

AB

MP disse...

Imagens lindas!
É esta luz, maravilhosa, abençoada.

Anónimo disse...

Sim, mas em Lisboa essas imagens são muitas vezes estragadas por prédios degradados, telhados a caír, outras coisas no género, para não falar no desmazelo nos locais de onde as observamos...

MP disse...

Também é verdade.
Não existe perfeição.

Apenas se pode trabalhar para, no mínimo tentar, solucionar as muitas situações que assolam Lisboa, de forma organizada e sem complexos ou preconceitos.