Para que ele, em vez de continuar a pregar sobre «rigor, competência e transparência», nos fizesse ver esse milagre de vermos até 15 de Julho apenas três pequenas coisinhas, a saber:
- lista das empresas, e dos particulares, contribuintes para as campanhas de cada um dos candidatos, e respectivo pecúlio;
- lista das empresas municipais que cada um dos candidatos irá extinguir caso vença no dia 15 de Julho;
- lista dos particulares envolvidos na compra, venda e construção nos terrenos do futuro aeroporto da OTA, e respectivas cercanias.
2 comentários:
Mas qual Ota, qual carapuça.
Ontem, o ministro Lino fez o favor de explicar que o novo Aeroporto terá de localizar-se onde haja cidades e muitas pessoas e hospitais e escolas e hotéis e comércio e indústria. E que não seja preciso construir nenhum comboio nem montes de acessibilidades.
Ora, nestas condições, é fácilíssimo de perceber que ele (assim como o governo de Engenheiros a que ele, Engenheiro, pertence) acha obviamente e sem margem para dúvidas que é na Portela que o Aeroporto está tão bem como não poderia estar em mais lado nenhum.
Meu caro Paulo Ferrero
Não são permitidos contributos de empresas para estas eleições, segundo comunicado do Tribunal Constitucional de 17 do corrente mês.
As únicas contribuições monetárias admitidas são de entidades individuais, e têm que ser feitas por cheque e devidamente registas nas contas nos partidos/coligações.
Cumprimentos
Fernando Gonçalves
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