E como tal, aqui deixo uma foto do abandono que tomou conta do relógio de sol da Praça do Império (obrigado FCO), que data do tempo da dita exposição (motivo da vontade em demolir o Museu de Arte Popular), e que perdeu o mapa mundi das ex-possessões, virando relvado indistinto, a partir do momento em que o jardineiro que o estimava se reformou.
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