Lembram-se quando começaram as trapalhadas?
Agosto 2005:
A polémica teve início quando, alegadamente, Carmona Rodrigues fez um acordo político com o PND para um lugar na Assembleia Municipal. Numa reunião com Manuel Monteiro e mais dois dirigentes do PND, Gonçalo Ribeiro da Costa e Jorge Ferreira, ficou acordado oralmente que este último dirigente iria ocupar um dos 10 lugares elegíveis da quota de Carmona Rodrigues à Assembleia Municipal de Lisboa.
Segundo fonte do PND, apesar da carta branca dada pelo líder do PSD, Marques Mendes, ao seu candidato à presidência da autarquia para elaborar as suas listas, o partido não aceitou o acordo e o candidato independente viu-se obrigado a recuar, oferecendo em troca um lugar à frente de uma das empresas municipais. Isto através de um contacto com Manuel Monteiro na passada quinta-feira, que na altura descreveu a situação como “um acto lamentável”.
Também o ‘candidato’ da Nova Democracia, Jorge Ferreira, que em Julho antes de ir férias já tinha enviado à directora da campanha de Carmona Rodrigues, Gabriela Seara, toda a documentação necessária para a declaração de candidatura, mostrou-se indignado com a situação e garantiu que não está à venda.
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