Agora, até há táxis, Senhor!
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A SELVAJARIA que se pode ver a toda a hora nos passeios do lado Norte da Av. dos EUA (entre a Rua Conde de Sabugosa e a Av. Gago Coutinho) também alastrou para o outro lado.
NOTA: repare-se no ingénuo autocolante do blogue Passeio Livre afixado no vidrão...
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(*) Este meu apelo tem irritado alguns leitores. Mas o certo é que, em todo o lado e em todos os tempos, as infracções só são possíveis quando há a conjugação da VONTADE do infractor com a INCÚRIA de quem tem por missão opor-se-lhe.
Neste último caso, temos o Governo (a DT da PSP depende do MAI), a CML (com as suas ineficazes EMEL e PM) e as Juntas de Freguesia (que, em casos como este, podiam resolver o problema com meia-dúzia de pilaretes - e não o fazem).
As próximas eleições serão, assim, uma oportunidade preciosa e rara para confrontar os que deixam fazer com as suas responsabilidades, apregoando bem alto a sua incompetência crassa no que toca ao combate ao estacionamento selvagem.
NOTA: repare-se no ingénuo autocolante do blogue Passeio Livre afixado no vidrão...
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(*) Este meu apelo tem irritado alguns leitores. Mas o certo é que, em todo o lado e em todos os tempos, as infracções só são possíveis quando há a conjugação da VONTADE do infractor com a INCÚRIA de quem tem por missão opor-se-lhe.
Neste último caso, temos o Governo (a DT da PSP depende do MAI), a CML (com as suas ineficazes EMEL e PM) e as Juntas de Freguesia (que, em casos como este, podiam resolver o problema com meia-dúzia de pilaretes - e não o fazem).
As próximas eleições serão, assim, uma oportunidade preciosa e rara para confrontar os que deixam fazer com as suas responsabilidades, apregoando bem alto a sua incompetência crassa no que toca ao combate ao estacionamento selvagem.
2 comentários:
Exactamente: "só são possíveis quando há a conjugação entre a VONTADE do infractor e a INCÚRIA de quem tem por missão opor-se-lhe".
Quem tem a mania que toda a bagunça reinante em Lisboa tem por única causa a falta de civismo dos lisboetas está deliberadamente a ver um e um só aspecto da questão(a respeito do qual, diga-se de passagem, também nada se faz para o combater).
Esse problema (quem faz / quem deixa fazer) tem tido uma interessante variante no caso das irregularidades bancárias e da ineficiência das supervisões.
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