Investigadores da FCTUC desenvolvem Disposições Normativas para construção de Rotundas
http://www.uc.pt/fctuc/noticias/n20090708n01
http://www.uc.pt/fctuc/noticias/n20090708n01
É evidente o número crescente de rotundas por todo país. Uma boa solução para aumentar a segurança rodoviária, mas que não dispõe de regras formais de apoio ao seu dimensionamento. Uma situação que vai mudar, brevemente, com a entrada em vigor do Projecto – Disposições Normativas para Dimensionamento de Rotundas (concepção geométrica e cálculo de capacidades).
O documento técnico é da autoria de uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), elaborado por solicitação da EP – Estradas de Portugal, e vai ser editado pelo Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias (InIR), passando assim a ser obrigatório o cumprimento de um conjunto de requisitos na concepção de rotundas.
Concluído no final de 2006, e sujeito, posteriormente, a pareceres técnicos de diversas entidades nacionais da área da segurança rodoviária, o documento está já disponível (versão resumida) no site do InIR para efeitos de participação pública
( http://www.inir.pt/portal/QuemSomos/DivulgaçãoTécnica/DisposiçõesNormativas/tabid/116/language/pt-PT/Default.aspx )
“As rotundas pululam por todo o país, mas têm sido construídas à margem de qualquer norma ou disposição técnica, sendo comum a sua aplicação em locais inadequados e o desenvolvimento de soluções pouco legíveis, sem cumprimento das regras básicas de segurança. Ao contrário do que se possa pensar, a construção de uma rotunda não passa só por desenhar a correspondente ilha central, havendo um conjunto de regras gerais e específicas de avaliação da qualidade global da solução que é necessário ter em atenção. Só assim é possível contribuir para a redução da sinistralidade em rotundas”, avalia a autora principal do manual, Ana Bastos.
As disposições técnicas para Dimensionamento de Rotundas foram concebidas para aplicação quer a espaços interurbanos quer urbanos, respondendo assim não só às necessidades das diferentes concessionárias, mas também das autarquias.
“As rotundas pululam por todo o país, mas têm sido construídas à margem de qualquer norma ou disposição técnica, sendo comum a sua aplicação em locais inadequados e o desenvolvimento de soluções pouco legíveis, sem cumprimento das regras básicas de segurança. Ao contrário do que se possa pensar, a construção de uma rotunda não passa só por desenhar a correspondente ilha central, havendo um conjunto de regras gerais e específicas de avaliação da qualidade global da solução que é necessário ter em atenção. Só assim é possível contribuir para a redução da sinistralidade em rotundas”, avalia a autora principal do manual, Ana Bastos.
As disposições técnicas para Dimensionamento de Rotundas foram concebidas para aplicação quer a espaços interurbanos quer urbanos, respondendo assim não só às necessidades das diferentes concessionárias, mas também das autarquias.
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