domingo, dezembro 07, 2008

Nem há palavras para descrever

o caos do "estacionamento" junto ao Corte Inglês. Ou melhor, uma vergonha, um terceiro mundismo irresponsável, sem lei nem ordem.
Em caso de incêndio, seria uma castástrofe com carros em quatro filas de piscas e estacionados impunemente. Leram bem: duas filas de cada lado à entrada do estacionamento, que se encontrava com muito lugares vazios.
Nos acessos era o caos: carros em cima dos passeios, na curvas, ao lado dos eco-pontos, nos riscos amarelos, empoleirados, na estrada... uma miséria.
Que é feito da tolerância zero?
Depois de ter visto a lamentável gincana que fez uma ambulância, fico sem perceber nada. Entretanto, a gente vai mantendo em casa os nossos deficientes. Com gente desta por aí, quem se arrisca a sair?
Já vai faltando a vontade e a energia para reclamar.
NOTA: Claro que chamei a atenção para o polícia da zona, do qual recebi o clássico: O que quer que eu faça?

2 comentários:

Anónimo disse...

Aplaudo o seu "post". Tem toda a razão.
Mas já agora uma observação: entrei uma - e única, e última... - vez no parque de estacionamento do "El Corte Inglés". Aquilo é um autêntico e perigososíssimo labirinto!
Quem foi que desenhou aquela rampa de acesso (e saída...) ao parque? Algum bêbado?
E a Câmara de Lisboa quando apreciou o projecto não se apercebeu do perigo que ele representava (representa) ?
Enfim... o costume... favorzinhos... Mas quem se lixa são os do costume...

Anónimo disse...

Sabe a Miss Pearls que descendo a António Augusto de Aguiar em chegando ao Bairro azul não se pode virar à esquerda directamente para a Marquês de Fronteira, a caminho da penitenciária. É proibido. Todavia é permitido voltar à esquerda nesse mesmo sítio: para o Corte Inglês.
O metro em S. Sebastião exibe expressamente nas setas de direcções de saída "Corte Inglês", mas não há placa nenhuma que diga Zara, C&A, Unicre, ou Livraria Verbo.
Somado ao comentário anterior, estamos conversados sobre o funcionamento dos mercados.
E se está no meu foro decidir lá não ir, o mesmo já não se passa com quem necessita transitar por São Sebastião. E a polícia devia zelar por isso.
Cumpts.