quinta-feira, julho 16, 2009

Relembrando Esopo



ESTAS fotos (tiradas com poucos momentos de intervalo) vêm no seguimento de outras idênticas, e mostram como boa parte dos condutores (lisboetas, mas não só) já perdeu totalmente o medo à autoridade:

Apesar de ser bem visível, a simples presença do agente da Polícia Municipal não foi suficiente para impedir que os carros e as carrinhas fossem chegando e estacionando nesta paragem da Carris.

Desta vez, não se pergunta «o que é que o agente fez?» - mas desafia-se os leitores a relembrarem, aqui, a milenar fábula «O rei das rãs»: O que é que Esopo diz?

4 comentários:

Anónimo disse...

"Já que vos não contentastes do primeiro rei, sofrei este, que tanto me pedistes"

Só que este rei é afinal como o primeiro rei: não é «cousa viva», é como se não existisse.

Carlos Medina Ribeiro disse...

Sim, mas esta fábula de Esopo tem 2 partes.

Aquela que se adapta à situação da foto é a 1ª.

Ver em:

http://ocarmoeatrindade.blogspot.com/2006/11/o-rei-das-rs.html

Anónimo disse...

Obrigado. Já fui ver...

Carlos Medina Ribeiro disse...

De facto, o que diz a fábula é que é melhor não existir autoridade nenhuma, do que ter uma que não actua.