Parceria Jornal de Lisboa e ACA-M (Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados).
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POSITIVO
Alterações trânsito na Baixa
Apesar de continuar a faltar uma estratégia coerente e continuada de redução do número de carros na cidade, já é positivo a redução do número de faixas de rodagem entre o rio Tejo e o Terreiro do Paço. Melhor ainda é que a rua do Arsenal fica reservada exclusivamente ao uso de Transportes Públicos. Seria bom que a carris começasse a usar autocarros mais pequenos, menos ruidosos fora da hora de ponta e já agora a gás natural. Diminuiu o tráfego na Baixa, mas algumas das pequenas ruas nas proximidades sofreram um aumento do número de carros. Já agora, outra boa ideia: que fossem implementadas medidas na Baixa /Rua do Arsenal e Terreiro do Paço para que as velocidades não ultrapassem os 30 km/h e os peões tenham prioridade sobre os carros.
Apesar de continuar a faltar uma estratégia coerente e continuada de redução do número de carros na cidade, já é positivo a redução do número de faixas de rodagem entre o rio Tejo e o Terreiro do Paço. Melhor ainda é que a rua do Arsenal fica reservada exclusivamente ao uso de Transportes Públicos. Seria bom que a carris começasse a usar autocarros mais pequenos, menos ruidosos fora da hora de ponta e já agora a gás natural. Diminuiu o tráfego na Baixa, mas algumas das pequenas ruas nas proximidades sofreram um aumento do número de carros. Já agora, outra boa ideia: que fossem implementadas medidas na Baixa /Rua do Arsenal e Terreiro do Paço para que as velocidades não ultrapassem os 30 km/h e os peões tenham prioridade sobre os carros.
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NEGATIVO
Lisboa, só de GPS
Lisboa é uma cidade a necessitar de boas indicações de pré-sinalização. Bem sei que o GPS ajuda, mas não é para todos. Faltam placas a indicar ruas, bairros, locais turísticos, saídas, orientações a seguir, tudo pensado para ajudar o condutor a não dar voltas à cabeça nem à cidade. Já agora, onde encontrar a rua A, a avenida B, ou a igreja C nos Olivais? O tempo que se gasta. E gasolina? É fazer as contas...
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JORNAL DE LISBOA
JULHO 09
JULHO 09
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13 comentários:
Não consigo entender isso de a carris (com minúscula) fazer circular autocarros pequenos na Rua do Arsenal (porquê só aí?) fora das horas de ponta.
E que significa «fora das horas de ponta». As onze horas da manhã ou as quatro da tarde são horas de ponta ou não?
Vem nos jornais de hoje que a associação de comerciantes da zona da Rua do Arsenal está «muito satisfeita mesmo» com a irracional opção da CML para complicar a vida a toda a gente naquela zona.
Mas pode ser que com essa iluminada medida de o peão ter prioridade na zona, podendo em consequência fazer tudo o que lhe apetecer na via pública, a coisa vá.
O peão, esse miserável...
Desculpem lá, senhores, mas passa pela cabeça de alguém no seu juízo que numa rua onde constantemente passam TRANSPORTES COLECTIVOS, ELÉCTRICOS E AUTOCARROS DE ENE CARREIRAS, se dê prioridade ao peão?
É de facto possível, com bom planeamento e participação pública, as zonas 30 poderão ter zonas com prioridade ao peão com velocidade máxima de 20 km/h. Por exemplo, a Zona de Encontro em Bienne (filme) é utilizada por cerca de 12,000 veículos dos quais 1,200 são autocarros que transportam cerca de 30,000 passageiros.
Num filme, tudo é possível. Até o peão andar a 20km/h.
O texto é meu e talvez, por falta de espaço, possa ter ocorrido alguma ambiguidade:
Ficaria melhor assiM
...outra boa ideia: que fossem implementadas medidas na Baixa /Rua do Arsenal e Terreiro do Paço para que as velocidades não ultrapassem os 30 km/h e zonas onde os peões tenham prioridade sobre os carros.
Peço desculpa por insistir, mas «carros» significa o quê?
Carros eléctricos? Autocarros? Táxis?
Se significa isso, não me parece razoável.
Quem, por exemplo, esteja a pensar apanhar um certo comboio no Cais-do-Sodré e fique um bom bocado a marcar passo, passa-se.
Anónimo das 11:24h: em parte alguma do filme se afirma que o peão anda a 20 km/h.
Anónimo das 20:04h: talvez não consiga perceber o francês do filme mas uma das regras é que apesar de terem prioridade, os peões deverão evitar impedir inutilmente a circulação rodoviária. Veja o filme com atenção, que está tudo muito bem explicado.
Ou têm prioridade ou não têm. Se os peões não devem impedir inutilmente o trânsito rodoviário, que andem pelos passeios e atravessem nas passadeiras. Não precisam de andar pelo meio da rua, nem de ter a prioridade para nada (já a têm nas passadeiras, obviamente).
Ou queremos voltar ao tempo das charretes?
Bem... de um ponto de vista estritamente pessoal, a Baixa, para mim, há muito que passou a fazer parte da Lisboa deprimente e praticamente nunca passo lá. Por mim, até podem lá por o trânsito a cisrcular pela esquerda, como em Inglaterra.
Os meus horários permitem-me ir a um qualquer centro comercial aos dias da semana, e nesses dias, alguns até são bastante agradáveis (nada que se pareça com a Baixa, de prédios abandonados, lojas decadentes, vendedores tipo melga, artesanato da treta, etc.)
O anónimo das 10:37 obviamente não não só não percebe francês como parece um troglodita a raciocinar.
Qual o grande mérito de haver menos carros na Baixa?
O que se conseguiu foi um acrescimo de velocidade na Rua do Ouro, sim porque agora há uma via rápida para taxis.
A Baixa-Chiado tem moradores, moradores que usam o carro quando precisam (a rede de transportes não foi pensada para quem vive em Lx e trabalha fora) e andam a pé e passeiam pelo seu bairro.
Os moradores têm o direito de não ter de demorar o dobro do tempo a descer a Av da Liberdade e percorrer a baixa para chegar a casa, porque "iluminados"acham que uma redução estatistica é um beneficio.
Há menos barulho nas ruas? Não
Menos atropelamentos? Duvido com a velocidade actual dos taxis.
Prioridade aos peões e 30 km/h max? Desculpem, mas andam de carro pela Baixa, andam pela Garrett e viram na R da Conceição, nota-se que falam de uma zona que em que não vivem, que é um conceito e não o vosso bairro.
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