Apesar da promessa de António Costa, as ruas de Lisboa continuam um nojo. As agulhetas também foram de férias, ou continuamos com o método Carmona, ou seja, "espera que chova e que um mau cheiro substitua o outro"?
Da mesma forma que, no caso dos atropelamentos, raramente se fala dos peões que atravessam fora das passadeiras ou - nelas - com o sinal vermelho, no caso do lixo em Lisboa raramente se fala de quem o provoca.
Na Av. de Roma, p. ex., podem ver-se, todas as manhãs, varredores a varrer tudo. Pouco depois, o lixo regressa - essencialmente jornais gratuitos.
Ou seja: não basta exigirmos - e bem - que se limpe. É preciso, também, exigirmos que não se suje.
Seria interessante falar de povoações (na RFA estive em algumas assim) onde quem trata da limpeza dos prédios é, também, responsável pela limpeza do passeio em frente dele.
2 comentários:
Da mesma forma que, no caso dos atropelamentos, raramente se fala dos peões que atravessam fora das passadeiras ou - nelas - com o sinal vermelho, no caso do lixo em Lisboa raramente se fala de quem o provoca.
Na Av. de Roma, p. ex., podem ver-se, todas as manhãs, varredores a varrer tudo. Pouco depois, o lixo regressa - essencialmente jornais gratuitos.
Ou seja: não basta exigirmos - e bem - que se limpe. É preciso, também, exigirmos que não se suje.
Seria interessante falar de povoações (na RFA estive em algumas assim) onde quem trata da limpeza dos prédios é, também, responsável pela limpeza do passeio em frente dele.
creia-me lisboa está limpa um turista belga que adora a sua cidade asseada
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