Passam hoje 100 anos sobre o assassínio do Rei D. Carlos I e do Príncipe D. Luís Filipe.
Foi sobre este bárbaro acontecimento que foi implantada a república. Não começou nada bem!
Durante 100 anos, os "republicanos" têm tentado justificar o injustificável. Foi um crime. Continua a ser um crime. E quem planeou ou cometeu este atentado é criminoso!
Há coisas que não podem ser relativizadas. Nem "à luz da história"!
Foi sobre este bárbaro acontecimento que foi implantada a república. Não começou nada bem!
Durante 100 anos, os "republicanos" têm tentado justificar o injustificável. Foi um crime. Continua a ser um crime. E quem planeou ou cometeu este atentado é criminoso!
Há coisas que não podem ser relativizadas. Nem "à luz da história"!
António Prôa
2 comentários:
Chamem-lhe "relativizar" ou o que quiserem, mas o problema, neste caso, é que, em termos históricos, o assunto está demasiado próximo de nós - 100 anos não é nada.
Talvez recuando ao assassinato de Miguel de Vasconcelos ou aos que D. João II perpetrou (para já não falar do Conde de Andeiro, Sertório e Viriato...) se tenha uma visão mais clara de um facto simples:
Um assassinato de um político é um acto de violência política, na medida em que alguém mata outrém para tentar mudar um regime e não para lhe roubar a carteira.
Espero que fique claro que essa constatação nada tem a ver com a opinião acerca da bondade do facto em si, evidentemente!
Sem dúvida: um crime, como foram igualmente os assassinatos de Costa e Buíça!
Dois a um, ganha a República (também aqui...).
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