Parquímetros da EMEL voltam a tarifar estacionamento automóvel entre a Almirante Reis e a Estefânia (Público 25/6/2008)
«Os parquímetros entre as avenida Almirante Reis e Rovisco Pais e a zona da Estefânia, em Lisboa, deverão reentrar em funcionamento no mês que vem, depois de um longo período em que estiveram avariados. São dois mil lugares que a Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa (EMEL) volta a tarifar.
A empresa reparou alguns parquímetros daquele perímetro e transferiu para o local outros que tinha em locais diferentes para poder passar a contar com 75 máquinas operacionais. A Avenida Almirante Reis continuará, por ora, com estacionamento gratuito, uma vez que a EMEL pretende que seja resolvido o problema das cargas e descargas antes de começar a cobrar. Já a Rua D. Estefânia e a Pascoal de Melo estão entre as artérias onde se voltará a pagar.
Estas informações foram divulgadas pela presidente da Empresa unicipal de Estacionamento de Lisboa (EMEL), Marina Ferreira, à margem do fórum Municípios Inovadores. A ex-vereadora explicou ainda que está em negociações com a Sociedade Interbancária de Serviços para que os novos parquímetros que a sua empresa vai adquirir por concurso público incluam pagamento por Visa e por multibanco, quer para parqueamento quer para regularizar multas.
Também vai ser possível pagar estacionamento através de títulos de transporte como o cartão Lisboa Viva. "Um parquímetro com funcionalidades médias custa cinco mil euros", jusgtifica Marina Ferreira. O aumento do número de funções reflecte-se na subida do preço da máquina.
A empresa tenciona, por outro lado, propor à câmara tarifários diferenciados nas zonas residenciais, como acontece em Madrid. Neste sistema, os lugares gratuitos para residentes não desaparecem, mas os moradores que os encontrem todos ocupados podem estacionar a preços reduzidos em lugares alternativos, que se tornam mais caros quando o seu ocupante é um visitante do bairro.
Outra novidade é o facto de a página da EMEL na Internet passar a permitir aos automobilistas aceder à sua ficha de cliente e tratar de processos em que estejam envolvidos. As fardas verdes dos fiscais da empresa vão passar a incluir azul - "porque é uma cor que dá mais tranquilidade", diz Marina Ferreira. PÚBLICO/Lusa
75 são os parquímetros que voltam a operar a partir de Julho, deixando mais algum tempo livre à Almirante Reis»
«Os parquímetros entre as avenida Almirante Reis e Rovisco Pais e a zona da Estefânia, em Lisboa, deverão reentrar em funcionamento no mês que vem, depois de um longo período em que estiveram avariados. São dois mil lugares que a Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa (EMEL) volta a tarifar.
A empresa reparou alguns parquímetros daquele perímetro e transferiu para o local outros que tinha em locais diferentes para poder passar a contar com 75 máquinas operacionais. A Avenida Almirante Reis continuará, por ora, com estacionamento gratuito, uma vez que a EMEL pretende que seja resolvido o problema das cargas e descargas antes de começar a cobrar. Já a Rua D. Estefânia e a Pascoal de Melo estão entre as artérias onde se voltará a pagar.
Estas informações foram divulgadas pela presidente da Empresa unicipal de Estacionamento de Lisboa (EMEL), Marina Ferreira, à margem do fórum Municípios Inovadores. A ex-vereadora explicou ainda que está em negociações com a Sociedade Interbancária de Serviços para que os novos parquímetros que a sua empresa vai adquirir por concurso público incluam pagamento por Visa e por multibanco, quer para parqueamento quer para regularizar multas.
Também vai ser possível pagar estacionamento através de títulos de transporte como o cartão Lisboa Viva. "Um parquímetro com funcionalidades médias custa cinco mil euros", jusgtifica Marina Ferreira. O aumento do número de funções reflecte-se na subida do preço da máquina.
A empresa tenciona, por outro lado, propor à câmara tarifários diferenciados nas zonas residenciais, como acontece em Madrid. Neste sistema, os lugares gratuitos para residentes não desaparecem, mas os moradores que os encontrem todos ocupados podem estacionar a preços reduzidos em lugares alternativos, que se tornam mais caros quando o seu ocupante é um visitante do bairro.
Outra novidade é o facto de a página da EMEL na Internet passar a permitir aos automobilistas aceder à sua ficha de cliente e tratar de processos em que estejam envolvidos. As fardas verdes dos fiscais da empresa vão passar a incluir azul - "porque é uma cor que dá mais tranquilidade", diz Marina Ferreira. PÚBLICO/Lusa
75 são os parquímetros que voltam a operar a partir de Julho, deixando mais algum tempo livre à Almirante Reis»
(ISABEL G)
2 comentários:
Talvez se pudessem tingir as fardas dos fiscais da empresa de cor de burro quando foge...
"...novos parquímetros que a sua empresa vai adquirir por ..."
SUA EMPRESA? SERÁ QUE LI BEM?
QUEM É QUE DISSE QUE A EMPRESA ERA DELA?
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