Depois do escandaloso esventramento do Eden e, mais recentemente, deste caso na Almirante Reis, eis que a tão bela quanto abandonada vivenda junto ao Técnico começou a ser demolida. Trata-se de mais uma herança «napoleónica».
(...) recordando os muitos 'ses' que deveriam estar presentes na avaliação de cada situação em particular, este caso é um bom exº daquilo que justificaria outra atenção (por ser uma peça invulgar do 1º modernismo, pelos recortes dos vãos em esquina, pela coerência do conjunto, etc).
Pelo estado de abandono das outras - significa 'processo a correr na câmara'!? - afigura-se que não será caso único.
Numa cidade, em que conseguir-se que um edifício fique devoluto, a cair, nunca é um factor negativo, mas, bem pelo contrário, meio-caminho para a sua valorização, capitalização, para...uma maior tolerância do IPPAR!?
(...) é um ponto de vista! mas...antes preferiria que fossem os decisores e técnicos que permitem tal desbaratar de património a nascer noutro sítio ;)
Assim, combater a displicência ou a passividade perante tal destruição, silenciosa, impune(!) é a maior das homenagens que, Lisboa pode e deve fazer!
5 comentários:
(...) recordando os muitos 'ses' que deveriam estar presentes na avaliação de cada situação em particular, este caso é um bom exº daquilo que justificaria outra atenção (por ser uma peça invulgar do 1º modernismo, pelos recortes dos vãos em esquina, pela coerência do conjunto, etc).
Pelo estado de abandono das outras - significa 'processo a correr na câmara'!? - afigura-se que não será caso único.
Numa cidade, em que conseguir-se que um edifício fique devoluto, a cair, nunca é um factor negativo, mas, bem pelo contrário, meio-caminho para a sua valorização, capitalização, para...uma maior tolerância do IPPAR!?
Cassiano deveria ter nascido......
noutro país. Lisboa.... certamente não mereceu o seu talento.
JA
(...) é um ponto de vista!
mas...antes preferiria que fossem os decisores e técnicos que permitem tal desbaratar de património a nascer noutro sítio ;)
Assim, combater a displicência ou a passividade perante tal destruição, silenciosa, impune(!) é a maior das homenagens que, Lisboa pode e deve fazer!
Estamos totalmente de acordo....mas acrescento, que era melhor não terem nascido em parte nenhuma.
JA
Também já tinha reparado neste. E o arrepio foi o mesmo que no da Praça João do Rio.
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