Gustavo de Matos Sequeira (1880-1962), pode não ter sido o maior dos olisipógrafos, mas o seu «O Carmo e a Trindade» (1939) é quase tão célebre quanto as lendas sobre o desmoronar dos dois conventos aquando do terramoto, e quanto a expressão resultante da extinção das ordens religiosas sob a batuta do, agora estropiado e esventrado, Joaquim António de Aguiar, o Mata-Frades.
2 comentários:
Linda casa, estou a ver q para ir lá nao devo ir a pé pois os passeios pertencem aos carros. Acho q se devia mandar essas foto para o site da Helena Roseta.
e a rua com o mesmo nome..
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