Já que estamos em festejos tipicamente alfacinhas, ninguém melhor que
Alfredo Marceneiro (1891-1982) para nos fazer sentir a alma dos nossos bairros, mesmo que as minhas recordações dele sejam apenas televisivas e fonográficas (tenho pena de nunca o ter visto e ouvido ao vivo). Peço perdão a Amália e a Hermínia, mas realmente fadista só há um.
2 comentários:
....fumador e chegou aos 91...
quase seguro que cantar o fado faz bem à saúde.
JA
O 'Marceneiro' era freguês cá de Santa Isabel :)
Grande fadista
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