"Proibido fumar", é o dístico que todos os centros comerciais vão ostentar no primeiro dia de 2008. "Vamos cumprir a lei", foi o que os empresários do sector responderam ao DN. "E os fumadores?" Esses vão ter de se adaptar à nova realidade, pelo menos no início. É que os proprietários que pensam criar salas de fumo admitem estar atrasados e os outros vão esperar para ver. Só avançam para espaços alternativos à rua se houver uma diminuição de clientes.
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A excepção à regra de proibição do tabaco nos espaços Sonae são os restaurantes em que, "os proprietários podem decidir por criar espaços próprios para fumadores".
A Mundicenter (sete centros, entre os quais o Amoreiras) e o Dolce Vita (cinco a norte de Lisboa), preferem esperar pela reacção dos consumidores. "Será proibido fumar em todo o shopping, incluindo a restauração e o estacionamento. Apesar de não estarmos a equacionar a hipótese de haver espaços para fumadores, vamos avaliar o impacto da aplicação da nova lei", explica a porta-voz da Mundicenter.
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A excepção à regra de proibição do tabaco nos espaços Sonae são os restaurantes em que, "os proprietários podem decidir por criar espaços próprios para fumadores".
A Mundicenter (sete centros, entre os quais o Amoreiras) e o Dolce Vita (cinco a norte de Lisboa), preferem esperar pela reacção dos consumidores. "Será proibido fumar em todo o shopping, incluindo a restauração e o estacionamento. Apesar de não estarmos a equacionar a hipótese de haver espaços para fumadores, vamos avaliar o impacto da aplicação da nova lei", explica a porta-voz da Mundicenter.
(...)"Os elevados custos na adaptação dos espaços para fumadores e não fumadores é uma das preocupações do sector", sublinhou.[ fonte da Associação Portuguesa de Centros Comerciais.]
Álvaro Portela admite a proibição de fumar leve "marginalmente" à diminuição de clientes. Para a Sonae, os centros comerciais são encarados não como espaços de compras mas como "locais de destino para estar" e, nesse sentido, "é natural que fumadores inveterados possam querer ir embora mais depressa ou evitar sequer ir aos shoppings", justifica."(Diário Notícias)
Álvaro Portela admite a proibição de fumar leve "marginalmente" à diminuição de clientes. Para a Sonae, os centros comerciais são encarados não como espaços de compras mas como "locais de destino para estar" e, nesse sentido, "é natural que fumadores inveterados possam querer ir embora mais depressa ou evitar sequer ir aos shoppings", justifica."(Diário Notícias)
ISabel G
4 comentários:
Agora sim, mais uma razão para preferir o comércio tradicional!:))
JF
Ninguem se lembra dos empregados de balcão e outros que têm de suportar o fumo dos clientes.
Já assisti à cena caricata de uma "jet set" estar a escolher roupa ( para levar emprestada a uma festa)com cigarro na mão.
Além de um problema de saúde pública, é tb uma questão de civismo.
Mas também ninguém se lembou dos trabalhadores fumadores que, sem um único espaço onde fumar, vão ver-se aflitos para passar um dia intero em jejum, digo eu!
Olá Isabel, beijo e saudades!
G.
Então olhem para esta aqui...
http://cidadanialx.blogspot.com/2007/09/paragens-do-sc-xxi.html
JA
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