A história do pobre do cinema abandonado pelo Sr. Coronel da Lusomundo ao «pugresso» do final do século passado, depois de mil malabarismos lá conseguiu ter um final feliz quando se conseguiu que a CML (PSL, o seu a seu dono) o comprasse.
Mas, dessa altura até hoje nem sombra de referência nos orçamentos e nos planos «estratégicos» da CML e o estado do edifício continua a agravar-se, de Inverno a Inverno.
Acho que já é tempo da CML andar com o processo para a frente, e devia começar por pedir um parecer a J.Appleton, seguido de um orçamento aos próprios serviços da CML para a recuperação da sala e do restante edifício, e seguido de criação de task force (com as Juntas da Lapa e do Santo Condestável, o IGESPAR e potenciais agentes culturais) com vista a, em 6 meses, coceberem um projecto de exploração do imóvel.
Eu, por mim, instalava lá a Junta da Lapa (que tem más condições) e a homóloga de Campo de Ourique, e cedia a sala, em conjunto, à Associação Lisboa Cantat (para ensaios, escola e espectáculos) e a grupos de teatro e cine-clubes. Vamos ver se há vontade e saber na CML!
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