Que diabo, porque se insiste nesta coisa do todos contra todos num só debate?
Ainda por cima, desta vez, sendo a 12 serão apenas 17,5' para cada qual, o que já dá 3,5h de programa. Se pensarmos nas «bocas» laterais, nas interrupções mútuas, no protagonismo da entrevistadora, nos intervalos obrigatórios, etc. ... vai ser noite fora.
Porque não 22 debates, de 1h de duração, entre todos os candidatos, um a um; dois debates por noite, durante os 11 dias imediatamente antes do final da campanha, de preferência antes de jantar para não haver azia?
1 comentário:
Vinte e dois?
Primeiro o Carmona tinha de se explicar perante os outros onze, um a um.
Depois era preciso que o Costa se defendesse de mais dez, um por um.
E já agora o candidato-(arguido)-independente do PSD, com outros nove.
(Vamos em quantos?, trinta debates.)
Ainda faltava a Helena, mais oito debates com ou sem tuteios, o Ruben, outros sete, não é?, e o Sá Fernandes, com os seis pequeninos.
(E cá estamos chegados aos cinquenta e um frente-a-frentes...)
Mas faltam:
O Telmo, que depois desta gente toda ainda tinha de se haver com osgajos dos grupúsculos de extrema-direita, extrema-esquerda e extremo-centro (outros cinco).
O Garcia Pereira (mais quatro), o Manuel Monteiro (três), o Quartim Graça (dois), o Camara Pereira (um – assim, sem circunflexo).
É um múltiplo de 22, de facto...
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