Trata-se de uma tela publicitária gigantesca na empena do número 3 da Av. Álvares Cabral, virada para o Largo do Rato. A CML determinou que não haveria mais telas publicitárias em zonas históricas da cidade, pelo que sendo o Largo do Rato, e toda a zona envolvente, indiscutivelmente histórico, não se percebe como aquela tela se mantém ali.
1 comentário:
Enquanto a CML não assumir que a cidade histórica se estende para lá do tradicional "Alfama-Castelo-Baixa-Chiado-Belém" iremos encontrar casos como este no Rato. E já não será também "cidade histórica" todo o Bairro do Areeiro e Alvalade - o primeiro Plano de Urbanização moderno da capital? São uma vergonha as duas telas gigantes, na Av. Almirante Gago Coutinho, que cobrem as empenas dos prédios da Praça do Areeiro (projecto do arquitecto Cristino da Silva). Os turistas que entram na cidade por esta "porta" ficam logo a perceber o atraso da autarquia lisboeta.
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