sexta-feira, março 09, 2007

Pastéis de nata


Para a massa
Farinha, 250g
Manteiga, 125g
Banha, 75g
Sal, 1 c. de café

Peneira-se a farinha com o sal para um tigelão e amassa-se com água fria, apenas a necessária para formar uma bola ligada, que se deixa descansar 10 minutos. Bate-se a manteiga juntamente com a banha com uma espátula de madeira e mete-se no frigorífico também durante 10 minutos. Estende-se a massa sobre a pedra da mesa com o rolo de madeira , formando um quadrado, que se barra com metade da mistura manteiga-banha. Dobra-se ao meio, põe-se sobre uma tábua e mete-se no frigorífico durante outros 10 minutos. Torna-se a estender, barra-se com o resto das gorduras e enrola-se, formando um rolo como um salame. Corta-se em 24 pedaços iguais e mete-se cada um dentro duma forminha pequena. Deixam-se descansar ainda 10 minutos no frigorífico. Moldam-se então dentro das formas os pedaços da massa, puxando-a para fora com os dedos molhados em água fria, para forrar as formas do fundo e dos lados, formando assim as caixas dos pastéis. Deve comprimir-se a massa com os polegares de baixo para os lados, de modo a deixá-la francamente mais fina no fundo.

Para o recheio:
Nata, ½ l
Gemas, 8
Açúcar, 150g
Farinha, 10g

Desfaz-se a farinha na nata aos poucos para não formar grumos e bate-se com as gemas e o açúcar. Leva-se ao lume, mexendo sempre, até quase levantar fervura. Vaza-se nas forminhas forradas com a massa, só até ¾ e tendo o cuidado de não sujar as beiras da massa com o creme. Cozem-se em forno muito quente e, querendo, antes de servir polvilham-se com açúcar em pó e canela.


Fonte: blogue homónimo

10 comentários:

Anónimo disse...

Ora bolas......e agora, onde é que vou encontrar meia dúzia deles?
e essa abstinência, que já não aparecia à tanto...bolas, queria eu dizer..... PASTEIS !!!!!

JA

Anónimo disse...

Muito mais prático ir visitar o Palácio de Belém e comprar meia dúzia à saída. (Depois de ter mamado outra meia dúzia in loco).

Paulo Ferrero disse...

Não há café de Lisboa que não os venda, mas raras são as vezes em que vale a pena trincá-los. Nem mesmo a casa de Belém é 100% segura, pois da última vez que lá fui, achei-os crús, demasiado doces e com o creme a parecer leite creme; salvou-se a massa, impecavelmente estaladiça.
PF

Anónimo disse...

Isso deve ser desde que o Cavaco foi para lá. Nos tempos do Sampaio os pastéis não ofereciam razão de queixa.

Paulo Ferrero disse...

foi ainda no temp de Sampaio...

Anónimo disse...

Então só pode ter sido num dia em que ele esteve fora jogando golfe...

Anónimo disse...

Não se deixem embarretar por os "de Belém"! quentinhos muito bons, frios.....coitadinhos.

JA

Ulisses Martins disse...

Aqui está uma boa sugestão.

Paulo Ferrero disse...

Esqueci-me de uma coisa: pastéis de nata polvilhados de açúcar, nunca: polvilhados de canela, sempre!

André Bernardes disse...

mhhmm,
as mais lusas e consensuais (?)delícias - refiro-me aos pastéis!