Por favor, ponham lá essa coisa dos radares a mandar multas para casa, a ver se o pessoal aprende...
Faço daqui um apelo à Senhora Câmara: ponham lá em bom funcionamento os radares, retomem a campanha contra o excesso de velocidade. Entendam-se lá com as entidades todas. Seja com fotos, seja sem fotos; seja 50, seja 80. Mas entendam-se e ajudem-me...
O caso é que já não suporto mais a má educação de quem me acende os faróis por eu ir a 50-60 na 24 de Julho e noutras vias. E fazem-me gestos. E chamam-me totó. E apitam-me.
Ontem, uma tipa, quando lhe chamei a atenção para o 50 da placazinha avisadora, ali para os lados do Mao, o que é que ela fez? Abrandou? Deixou de me acender os faróis? Pediu desculpa, tipo «distraí-me, siga lá na sua calma e eu também vou cumprir essa coisa»? Qual quê! Passou-me pela direita, e, ainda em curva, a acelerar feita besta, fez-me de lá um daqueles gestos de irritar qualquer um: dedo médio espetado etc..
Um dia destes, volta-me tudo: o stress pós-traumático de Cabinda, G-3, Rangers, Operações Especiais, granadas, minas, trilhos na floresta, bazookas, Curva da Morte e tal.
Por favor, dra. Marina Ferreira (bem sei que agora, como Vice-Presidente tem menos tempo, mas por especial favor lhe peço:), ponha lá essa coisa a dar umas lições a estes tipos e a estas tipas.
É que eu agora, e durante mais uns meses, tenho de andar na linhaça e não posso ser caçado em excesso de velocidade outra vez: estou com execução de pena suspensa» de um outro caso...
E este pessoal não tem contemplações nenhumas, como lhe conto...
Assim, salta-me a tampa mas tenho de aguentar. Que cena!
Vejam o desespero a que eu cheguei: estou a pedir multas por excesso de velocidade. Logo eu. Devo estar mesmo doente. É uma injustiça. Mas, hoje, é a mais pura das verdades.
Ajudem-me, por favor!
Faço daqui um apelo à Senhora Câmara: ponham lá em bom funcionamento os radares, retomem a campanha contra o excesso de velocidade. Entendam-se lá com as entidades todas. Seja com fotos, seja sem fotos; seja 50, seja 80. Mas entendam-se e ajudem-me...
O caso é que já não suporto mais a má educação de quem me acende os faróis por eu ir a 50-60 na 24 de Julho e noutras vias. E fazem-me gestos. E chamam-me totó. E apitam-me.
Ontem, uma tipa, quando lhe chamei a atenção para o 50 da placazinha avisadora, ali para os lados do Mao, o que é que ela fez? Abrandou? Deixou de me acender os faróis? Pediu desculpa, tipo «distraí-me, siga lá na sua calma e eu também vou cumprir essa coisa»? Qual quê! Passou-me pela direita, e, ainda em curva, a acelerar feita besta, fez-me de lá um daqueles gestos de irritar qualquer um: dedo médio espetado etc..
Um dia destes, volta-me tudo: o stress pós-traumático de Cabinda, G-3, Rangers, Operações Especiais, granadas, minas, trilhos na floresta, bazookas, Curva da Morte e tal.
Por favor, dra. Marina Ferreira (bem sei que agora, como Vice-Presidente tem menos tempo, mas por especial favor lhe peço:), ponha lá essa coisa a dar umas lições a estes tipos e a estas tipas.
É que eu agora, e durante mais uns meses, tenho de andar na linhaça e não posso ser caçado em excesso de velocidade outra vez: estou com execução de pena suspensa» de um outro caso...
E este pessoal não tem contemplações nenhumas, como lhe conto...
Assim, salta-me a tampa mas tenho de aguentar. Que cena!
Vejam o desespero a que eu cheguei: estou a pedir multas por excesso de velocidade. Logo eu. Devo estar mesmo doente. É uma injustiça. Mas, hoje, é a mais pura das verdades.
Ajudem-me, por favor!
2 comentários:
Assino por baixo. Abraço
(...) e q tal uma aceleradela até ao Rali de Portugal?
- é por isso que o pessoal já está em pulgas!
AB
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