segunda-feira, março 12, 2007

O regresso do «Geleia», de Jô Soares?


(Texto completo aqui)

4 comentários:

Anónimo disse...

Mais do que uma vergonha, ridículo até mais não!

Anónimo disse...

Salvo melhor opinião, parece-me que haverá várias situações distintas.

Uma coisa é alguém ter sido admitido na polícia para fazer serviço operacional e, por um motivo ou outro, estar à secretária ou na cozinha ou na oficina, etc.
Mesmo num caso destes, se está há muitos anos nessa situação e, eventualmente, a poucos da reforma, é obvio que não pretende nem fará sentido voltar á rua.

Outra coisa, ainda mais idiota, é pretender que alguém que foi admitido para serviços não operacionais os vá agora fazer.

Esta ideia do actual governo de anunciar reformas às três pancadas e levar tudo à frente é mesmo de gente autoritária e que acha que as pessoas são números.

Carlos Medina Ribeiro disse...

Segundo se lê na notícia, os indivíduos FORAM ADMITIDOS COMO POLÍCIAS, tiveram a respectiva instrução, etc, etc

Só depois, "por isto ou por aquilo", é que foram sendo desviados para outras funções.

Mas quanto querem apostar que, em breve, vamos ler: «Governo recua na intenção de (...)»?

Anónimo disse...

Não aposto porque sei que perco.
E nem é preciso andar muito atento para ver que com este governo ( que reconheço melhor que os anteriores) são mais as vozes que as nozes.

De concreto, em termos de reformas, o que foi feito, que não tivesse como matriz, custos para a classe média ( será que há classe média??) sem benefícios para os mais necessitados?
Se conhecerem algumas reformas que não se traduzam no que acabei de dizer, corrijam-me.
Esquecia-me. Houve duas. Acabou com os benefícios obscenos dos políticos. Acabou igualmente com alguns benefícios injustificados de alguns funcionários públicos. Mas aqui já com vários recuos. Tirando estas duas medidas no que é que se traduzem as restantes?
Há reformas estruturais que permitam aumentar a riqueza do país? Não conheço.
o desenvolvimento? deixou de estar centrado no "cimento"? Não. OTA e TGV são as grandes apostas. Não há necessidades mais importantes no país?